CONTOS TRADICIONAIS DO BRASIL. Luis da Câmara Cascudo. Global.
Considerado o maior folclorista brasileiro, Luís da Câmara Cascudo dedicou sua vida à pesquisa e ao registro da cultura popular do país, compondo uma obra fundamental para a compreensão da identidade nacional. Entre os seus 150 livros publicados nos 88 anos de vida, destaca-se este "Contos tradicionais do Brasil". Aqui estão reunidos 100 dentre os mais famosos contos da cultura popular, compondo um quadro magnífico dos costumes, crenças e linguajar brasileiros. Traz, entre outros, contos de encantamento, de animais, religiosos, etiológicos e de adivinhação. Dividido em 12 capítulos, o livro não é apenas emocional e delicioso, mas uma viagem de retorno ao país da infância. Revela informações históricas, etnográficas, sociológicas, jurídicas e sociais. No final de cada história, Cascudo coloca o nome do narrador e a cidade em que maior número de anos residiu, onde passou sua infância e onde ouviu e registrou na memória os contos que transmitiu.-- resenha de
Celso Borges.
CONTOS DE BICHOS DO MATO. Ricardo Azevedo. Ática.
A onça se achava o mais forte, o mais temível dos animais. Dizia que os bichos se arrepiavam só de pensar nela. Que fazia e acontecia. Que pegava e arrebentava. Um dia, ficou escondida num buraco para tentar pegar o macaco. Mas o malandro era esperto e saiu cantando e desafiando. A verdade é que na floresta não é só a lei do mais forte que funciona. Esperteza, malandragem e criatividade valem muito e, às vezes, conseguem vencer a força bruta. Este livro traz 24 narrativas e quadrinhas mostrando a poesia e a sabedoria contadas pelo povo e recontadas por Ricardo Azevedo.
CONTOS DE ANDERSEN. Hans Christian Andersen. Martins Fontes.
Este livro encantador nos traz de volta personagens como o Soldadinho de Chumbo, a Menina dos Fósforos, o Patinho Feio e o tolo imperador que desfilou nu diante de seu povo. Pais e filhos irão se deliciar nesse mundo imaginário onde nada parece impossível.
TRÊS CONTOS DA SABEDORIA POPULAR. Rogério Andrade Barbosa. Scipione.
Inteligente e astuta, a comadre Raposa arma um truque e mostra que é uma verdadeira 'amiga' da Onça. Com sua fama de comilona, a coitada da Paca é passada para trás pelo Coelho espertalhão. E a Cutia, ingênua e desajeitada, vai na onda do Quati e acaba mordendo o próprio rabo. Três contos do folclore que ilustram um pouco da imensa diversidade cultural do nosso país.
OS TRÊS CARNEIRINHOS. Andre Koogan Breitman. Cia Editora Nacional.
Este conto popular norueguês é a história de três carneiros que precisam atravessar um rio para encontrar comida, mas no caminho encontram um troll malvado. Faz parte da ótima coleção HISTÓRIAS DO MUNDO que apresenta outros contos populares como O MENINO E A BALEIA (do Japão), ABU ALI CONTA SEUS BURROS (do Oriente Médio) e A GALINHA RUIVA (da Inglaterra).
HISTÓRIAS DA PRÉ-HISTÓRIA. Alberto Moravia. Editora 34.
Neste livro, o autor reinventa a pré-história e cria algumas dezenas de contos, em diversos sentidos, fabulosos. Num deles, por exemplo, descobrimos a origem das lágrimas de ´Croco Dilo´; em outro, por que o ´Cama Leão´ muda de cor; ou ainda como ´Ba Leia´ deixou de ser um pequeno peixinho e como o unicórnio se transformou em ´Rino Ceronte´. Nesse universo de pernas para o ar, em que a fantasia dita as normas, a ´Pre Guiça´ pode ser chefe do corpo de bombeiros, o ´Can Guru´ quer se comunicar com os homens e estes, bem, estes... desfrutavam sem compromisso das delicias do ´Jardim do Eh Dehn´.
Apesar dos imprevistos, previstos, ou não... o Tino, com o auxílio luxuoso da Juliana, conseguiu soltar as crianças na hora da música. Elas estavam intimidadas. Não foi fácil - muitos flashes. Fica nossa dica: aqui, nos ROEDORES DE LIVROS, mais importante que QUALQUER COISA, acima de TUDO estão as CRIANÇAS. Não estamos juntos pela dinheiro... QUE DINHEIRO??? Pelo status... QUE STATUS? Estamos aqui pelo AMOR às crianças e à Literatura. Cabemos os cinco num carro e podemos ir a qualquer lugar contar histórias e descobrir um sorriso infantil. Ou podemos ficar em casa com nossos filhos cuidando da nossa vida. De qualquer forma, dormimos tranquilos, contando carneirinhos.
Incrível esse bichinho que coça, que incomoda, nos tirando de casa em prol do próximo!!! Incrível o outro bichinho que enche de preguiça, oportunismo e cara de pau tantos e tantos outros. Sei que estes são muitos. Sei que estamos em Brasília e o estigma da "corrupção" aflige os bons cidadãos desta cidade que tanto amamos. Desculpem o desabafo. Passou!!! Vamos voltar à galerinha da PROMOVIDA, motivo do nosso encontro deste sábado (11/11). Na foto acima, o registro final, na hora da partida. Na "bagagem", mil e uma histórias. No fim, sempre o final feliz.
Mais uma vez, fizemos (Roedores e as crianças) chaveiros. Apesar das interferências (inclusive no fazer a oficina) conseguimos acender a luz da criatividade da turma. Abaixo, alguns chaveiros, muitos sorrisos, ótimas lembranças. Até o próximo encontro!!!
