sexta-feira, 11 de junho de 2010

Se a casa é sonolenta, acordamos leitores!

Foi difícil acordar naquela manhã de sábado, 22 de maio. O Distrito Federal amanheceu com um friozinho gostoso e uma ventania que parecia soprar: ffffffffica em caaaaaaaaaaaaasa... Mas eu, Tino e Celio nos juntamos a outros tantos corajosos pequenos Roedores de Livros e fomos nos aquecer com histórias lá no Shopping Popular da Ceilandia. A sala estava quentinha e as almofadas, irresistíveis. Aproveitamos para ler A CASA SONOLENTA (Audrey Wood e Don Wood, Ática). Todos gostaram MUITO e depois, numa ideia gostosa e maluca, produzimos a foto acima para vocês.

Para levantar do tapete foi preciso o Tino empunhar o violão e abrir a sessão musical com o Sai Preguiça, Pezinho de Limão, Borboletinha e outras canções de despertar meninos quietos. As músicas ganham a cada semana mais adesões à medida que as crianças vão se familiarizando com o repertório. Aparecem as favoritas, cantam mais alto e, por vezes, trazem sugestões de casa.

Há algumas semanas temos trabalhado o desenho com as crianças, através de livros e exercícios que são antes de tudo diversão para os dedos e a imaginação. Tudo isso com um motivo muito especial, mas que não vamos contar agora. Como parte desse exercício do olhar e do compor, levamos dos livros sem texto que são clássicos do nosso repertório - e de muita gente por aí: O ALMOÇO (Mário Vale, Formato) e ZOOM (Istvan Banyai, Brinque Book).

Mas a garotada não tá nem aí pro tal exercício. Na verdade, todo mundo se divertiu dando voz às imagens. Em O Almoço, foi um frisson louco o suspense ao abrir - e não abrir - a última página. Teve gente que não queria ver de jeito nenhum e outros que se aperrearam ao imaginar a cena sugerida. E aí, foi delicioso ver o olhar de surpresa de todos diante da pegadinha visual proposta por Mário Vale nesse livro. Show de bola.
Quanto ao zoom, a cada página que passava, as crianças foram entrando no jogo e prestando mais atenção nos detalhes para tentar adivinhar o que surgiria mais à frente. Ao final de leitura coletiva, experimentamos o livro de trás pra frente e foi igualmente deliciosa a sensação. Nossa turma mergulhou fundo no desafio de ler dois livros sem texto. Passaram com louvor.

Ao final daquela manhã entregamos folhas de papel recortadas num tamanho diferente, comprida e estreita, para que a turma desenhasse, ocupando os espaços da melhor maneira possível. Criatividade, originalidade e algumas imitações, afinal, o olho curioso sempre atina para o que acontece ao lado ora para não fazer igual, ora para procurar um norte. O dia foi assim: começou sonolento e terminou cheio de leitores, no sentido mais amplo que essa palavra pode ter. Hatuna Matata!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Livro do TINO na lista dos 30 MELHORES LIVROS INFANTIS DO ANO

A Revista CRESCER de junho, além da reportagem sobre o projeto ROEDORES DE LIVROS (no post abaixo) também veio com a surpresa do livro do Tino e da Mariana Massarani - Cadê o Juízo do Menino? - na lista dos 30 MELHORES LIVROS INFANTIS DO ANO. Aqui na toca dos roedores estamos todos felizes com mais essa conquista. O Tino conta no LITERATINO como foi que recebeu a notícia e outras coisas acerca dessa lista. Abaixo, a resenha sobre o livro publicada nessa edição especial. Hatuna Matata!!!

domingo, 6 de junho de 2010

Roedores de Livros na CRESCER - Projeto Generosidade

Olá, pessoal. O mês de junho chegou repleto de novidades por aqui. Uma delas foi que o Roedores de Livros foi selecionado pela equipe da revista CRESCER (Editora Globo) para compor o PROJETO GENEROSIDADE, em reportagem da jornalista BRUNA MENEGUEÇO, que está disponível para leitura NESTE LINK. Mas se você é curioso(a) vá até as bancas e descubra na mesma edição da revista quais OS 30 MELHORES LIVROS INFANTIS DO ANO, entre outras seções e reportagens muito bacanas. Hatuna Matata.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Roedores no brejo: rãs, sapos, um pouco de medo e um barquinho de papel.

Na manhã do sábado 15 de maio escolhemos algumas histórias chieas de batráquios: Três livros e um conto popular na manga, além de uma historinha divertida para ensinar a turma a fazer barquinhos de papel. Pode parecer mentira, mas as crianças não sabiam fazer. É capaz até de você, leitor desse blog, não lembrar de como se faz. Mas quando eu era menina me divertia à beça soltando barquinhos de papel nos cantos de rua por onde corria a água da chuva.

A primeira história foi o conto A Rã Santa Aurora, do livro OS BICHOS QUE TIVE (Sylvia Orthof, com ilustras de Gê Orthof, Salamandra) - um dos preferidos dos Roedores de Livros. O texto conquista a atenção das crianças mesmo com as poucas e belas ilustrações de Gê. É a história de uma rã, presente que pai da menina Sylvia trouxe de uma viagem. Ela queria mesmo era uma nuvem, mas a rã veio numa caixa e trouxe muitas histórias consigo. Divertidíssimo. Aliás, o livro todo.

Na sequência, O SACO (Nova Fronteira), clássico primeiro livro da dupla dinâmica Ivan & Marcello (clique AQUI e saiba um pouco mais da história do livro, segundo Zigg (o Ivan). No livro, uma bicharada sacode o saco para descobrir o que tem lá dentro. O livro tem o dedo do Ivan. Garantia de surpresas no texto, boas risadas e ótimas ilustrações.

Aí, uma das meninas pediu para ler O BICHO-MEDO E SEU SEGREDO (de Eliane Pimenta, com ilustrações de Mateus Rios, Manati). O livro estava no expositor e instigava a curiosidade da turma pelo seu título curioso (ninguém resiste a saber um segredo) e a ilustração genial do Mateus Rios. A cada página, o texto sussurrava um bicho estranho que atiçava o olhar da turma que ao ver as criações medonhas que habitavam o menino Leonardo. Foi uma pausa na saparia. Mas a garotada se amarrou na trama.

Findo o segredo do bicho-medo, foi a hora de sacar um brinquedo inflável para contar a fábula O Sapo e o Boi. O sapo foi inflando, inflando, inflando até... A turma quase estourou de rir com a performance "do sapo". E percebeu na hora o caminho tortuoso da inveja do batráquio. Essa história você encontra no livro FÁBULAS DE ESOPO (Cia das Letrinhas).

Separamos para o final a história de MÁRIO, O MARINHEIRO que aprendi há muito tempo atrás. A partir de uma folha em branco e um personagem navegador (marinheiro, pirata, etc) o mediador constrói um passaporte, um chapéu, um barquinho de papel entre outras coisas até chegar à camisa do personagem principal.

Todo mundo ligado, de olho nos desdobramentos da folha e da história (um dia desses a gente posta no youtube). Mal sabiam que na oficina de artes iriam aprender a fazer o seu barquinho de papel e os segredos para contar a história em casa. Foi uma farra de criança. Animada e descomportada e criativa. Hatuna matata.

terça-feira, 1 de junho de 2010

O craque da Copa do Mundo é Odilon Moraes

Quando se fala em Copa do Mundo de Futebol a primeira lembrança que tenho não é da Seleção Canarinho, mas da Argentina. Nasci em 1972 e, apesar de estar certo que assisti a alguma coisa da copa da alemanha em 74 a memória me falha completamente. Mas, com seis anos, em 1978, lembro perfeitamente daquela noite, na sala de casa, meu pai, minha mãe, amigos da família, o primeiro aniversário do meu irmão. Era 21 de junho. Um barulhão das conversas das pessoas apaixonadas por um Brasil que estava por vir e uma torcida alegre e otimista pela seleção peruana. Explico: para o Brasil se classificar para a final era necessário que a Argentina fizesse 4 ou mais gols de diferença.

A copa era na Argentina e, apesar da nossa torcida, a seleção peruana entregou o jogo perdendo por 6 x 0. O barulhão foi se aquietando a cada gol portenho. Uma tristeza gigante que eu ainda não entendia de onde vinha. Depois, o Brasil – que tinha em Rivelino o seu camisa 10 - ganhou da Itália por 2 x 1 e ficou com o terceiro lugar sem ter perdido uma partida sequer. Fomos campeões morais. Coisas do futebol. E eu estava com a camisa rubro-negra do meu time de coração.

Quatro anos depois, o Flamengo – meu time, depois do Fortaleza - já era campeão fluminense, brasileiro e mundial. Zico era o craque e dono da camisa 10 da Seleção brasileira – e eu vestia a mítica segunda camisa do mengão, branca. Ao lado de Sócrates, Falcão e companhia, o galinho de Quintino embalava o povo brasileiro num sonho repleto de futebol arte. Aquele sim foi o meu escrete favorito. E ainda hoje lembro como foi difícil descobrir de onde vinha aquela tristeza tão grande que dominara os amigos da família naquele 1978. O Brasil perdeu da Itália por 3 x 2, massacrado pelo camisa 20, Paolo Rossi. O segundo gol deles – num erro de passe infeliz de Toninho Cerezo ainda hoje me dá pesadelos.

Míope, dependendo dos óculos desde os 6 anos – daqueles “fundo de garrafa” – nunca fui um atleta fenomenal, embora tenha medalhas escolares em natação e handball - eu era goleiro!!! Lá pelos 12 anos ainda cultivava o sonho infantil de marcar um gol de cabeça. Naquele tempo eu era craque mesmo no violão - e em redação. Mas numa pelada no Clube Santana (em Sobradinho, BA) estava na área quando vi a bola chegar de um cruzamento. Parado estava, parado fiquei. Apenas fechei os olhos e inclinei a cabeça para receber a bolada. Aquilo doeu, mas foi bom. Fiz o gol da vitória e desde então, acho que nunca mais joguei uma partida. Virei torcedor profissional.

E é como torcedor que escolhi o meu craque da Copa do Mundo de 2010. Chama-se Odilon Moraes. Não sei se ele jogou futebol quando menino no interior paulista. Mas ele bate um bolão danado quando assume o ataque com um lápis na mão. Assim, ele resolveu contar uma história sobre o amor de um menino pela Seleção. Uma história em verde, amarelo, azul e branco. Uma m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a história com texto invisível.

Digo isso porque o texto - invisível no livro - está escrito na cabeça do leitor. Na sua, na minha, na de Odilon. Somos nós que colocamos as palavras, as vírgulas, as pausas. Somos nós que pasamos a história para a página seguinte e escolhemos a data e as personagens. O PRESENTE (Cosac Naify) é o gol de mão e cabeça (ao mesmo tempo) que Odilon nos oferece. E eu – que nunca tive uma camisa 10 autografada - vou levar a que ele desenhou para ganhar a sua assinatura no nosso próximo encontro. E será com ela que vou torcer para o Brasil ser campeão mais uma vez. Hatuna Matata.

P.S. As ilustrações acima (exceto a reprodução da capa do livro) são recortes das páginas do livro O PRESENTE. É preciso ler cada página por inteiro para que a arte de Odilon seja percebida em seu contexto original. Não as reproduzo por inteiro aqui para não estragar as surpresas do livro.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

4 anos de Roedores de Livros (2006 - 2010)

O céu da Ceilândia estava particularmente belo, sem nuvens, naquela manhã de sábado, 08 de maio. Ainda não sabíamos, mas seria um dia incrível no Roedores de Livros. Não só por que comemorávamos quatro anos de atividades (o projeto teve início em 6 de maio de 2006), mas por que as crianças apareceram em massa. Ah, teve outro motivo muito especial, mas só podemos dizer em junho. Por enquanto, cruzamos os dedos. 9h. A casa estava pronta para receber os amigos.

A garotada foi chegando, foi chegando e aí, o jeito foi abrir o tapete vermelho na sala de entrada. Três novos visitantes: Israel, Isabel e Isaac. Depois, dois irmãos (Fernando e Paulo). Ainda vieram duas Vitórias, Ana Clara, Sara, Tiago, Cauã, Cecília… aturma foi chegando como nunca naquele dia.

Tino começou com uma sequência de cantigas tradicionais: O sapo não lava o pé, Minhoca, Borboletinha, Dona Aranha, A Barata… e todo mundo foi participando, pedindo músicas e as canções ecoando pela sala, descendo pelas escadas e atraindo mais crianças.


Chegou a hora das histórias. Eu tinha levado alguns livros super-super para a mediação e comecei com A vaca que botou um ovo (Andy Cutbill, com ilustrações de Russel Ayto, Salamandra). Diverte e surpreende. O final é muito legal. E as crianças curtiram.

Mais crianças sentaram no tapete. Quase 30!!! Hora de ler Comilança (Fernando Vilela, DCL). O livro tem um formato que - junto com as ilustrações do autor - arregala o olho da gente. A cada página uma surpresa. Uma criança mais impaciente se levanta lá atrás da roda, outra criança se inclina ainda mais na direção do livro. Alegria, gente. A leitura foi um sucesso. Interação, integração, emoção. Foi demais!!!

Depois, Tino leu um livro que foi surpresa para todos: Shrek! (Wiliam Steig, Cia das Letrinhas). Ali, nenhuma criança sabia que o filme surgiu depois do livro. Tentavam adivinhar a história e ficavam mais e mais curiosos ao ver que, apesar de alguns personagens em comum (Shrek, burro e princesa), havia outros e um enredo diferente mas muito, muito engraçado. Divertiu tanto quanto o filme.

Terminada a mediação, Edna, Célio e Clara Etiene (nossa convidada especial, responsável direta por estarmos de casa nova) prepararam uma mesa especial para os parabéns. Bolo, suco, refrigerante e um monte de gente confraternizando conosco. Poses para as fotos, palmas, uhús e muita alegria.

Casa cheia, foi preciso dividir as crianças em três grupos. Um grupo ouvia Clara Etiene e o Tino mediando outros tantos livros. O terceiro, fazia Barangandões com Ana Paula. Depois de um tempo, trocávamos os grupos de lugar enquanto Edna coordenava a distribuição de tarefas, de crianças e tudo o mais que fosse preciso.


Outro grupo escolhia os livros para uma leitura ora compartilhada, ora sozinha, mas sempre sob o olhar atento do Célio. O terceiro, fazia Barangandões comigo. As crianças maiores serviram de monitores para os menores e isso foi muito legal. Depois de um tempo, trocamos os grupos de lugar enquanto Edna coordenava a distribuição de tarefas, de crianças e tudo o mais que fosse preciso.

Meio-dia, cansados e felizes, saímos da Torre A do Shopping Popular da Ceilândia com a certeza de que livros e crianças precisam se encontrar mais, produzindo manhãs cheias de fantasia e alegria. No térreo, muitos barangandões balançavam no ar. Como é bom ser criança. Como é bom viver a infância. Estamos prontos para mais quatro anos. E outros tantos. Hatuna Matata.


Um pau-de-arara para Brasília

Queridos leitores, hoje à tardinha, em Brasília, o escritor João Bosco Bezerra Bonfim fará o lançamento do seu livro mais recente: UM PAU-DE-ARARA PARA BRASÍLIA. O evento, incomum, acontecerá em cima de um caminhão, em frente à Biblioteca Demonstrativa de Brasília (EQS 506/507, W3 Sul), a partir das 17h. No programa - que deve seguir até as 19h - além da minha participação como "Mestre de Cerimônia", vários convidados farão a leitura de trechos do livro e os repentistas Chico de Assis e João Santana improvisarão sobre os temas propostos - acerca da imigração do sertão para Brasília, o poeta cearense João Bosco, e a Literatura de Cordel. Enfim, música, poesia, improviso e literatura em cima de um caminhão. Estão todos convidados para essa confraternização.

O livro, publicado pela Biruta, com um projeto gráfico ousado, da Rex Design, sobre ilustrações de Alexandre Torres, conta - em versos - uma história de amor que precisou atravessar o interior do Brasil em cima de um Pau-de-Arara para acontecer no coração do Brasil, em 1960.

O texto da quarta capa já é um convite:

Serão quinze ou vinte dias?
Nem o motorista sabe.
Só sabe que muito pó
a cada um sempre cabe.
Mas, do sertão a Brasília,
Ninguém lhes bota empate.

Brasília, moça de coragem, embarcou
em um pau-de-arara para Brasília.
Assum preto, folheteiro, seguiu atrás.

Será possívelconstruir uma cidade
inteira de uma vez só? Os brasileiros
conseguiram, e Brasília já comemora
50 anos. Conheça também um pouco
da aventura que viveram os candangos.

João Bosco Bezerra Bonfim é um artista da palavra e da vida nordestina. Já escrevia livros primorosos usando como principal ingrediente a literatura de cordel, muito antes do boom desse gênero. São primorosos os livros Chronica de D. Maria Quitéria dos Inhamuns e Romance do Vaqueiro Voador. Dois de seus livros (O Soldadinho de chumbo em cordel e No reino dos preás, o rei carcará) integraram o Catálogo de Bologna 2010, publicado pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil). Dos escritores que moram no Distrito Federal, apenas ele e Lígia Cademartori integraram essa lista.

No livro que lança hoje, Bosco relata mais uma história de amor. Vai além. Aproveita o mote e apresenta ao leitor a aventura do sertanejo ao embarcar num caminhão, cruzando o sertão, em direção a um futuro desconhecido, semanas a fio comendo poeira na estrada até alcançar o coração do Brasil, no grande canteiro de obras que foi a construção da Capital Federal. Poesia, história, fantasia. Uma certeza: boa leitura. Hatuna Matata!!!

terça-feira, 25 de maio de 2010

TV PIÁ - Com a palavra, A CRIANÇA!!!

Gente, há uma revolução a caminho. Os programas de TV feito para crianças estão indo além da mera apresentação de desenhos animados. Um deles é a TV PIÁ, do Canal Brasil. Nós já acompanhamos O BLOG da criançada do programa. Mas vale a pena assistir ao PRIMEIRO PROGRAMA. O formato é interessante e revela a surpreendente sinceridade que pode ter uma criança com um microfone na mão. Adoramos! Abaixo, um texto de apresentação simples e direto:

Esse é um programa infantil, feito por crianças do Brasil. Por não haver muita divulgação do mesmo e pela dificuldade encontrada em colocar vídeos de até 30min. on line na internet, o Vimeo passou a ser uma boa alternativa. O Programa só está na net porque nem todas as crianças que particiam do programa tem acesso ao mesmo, pelas vias comuns. Divirtam-se!

CLICANDO AQUI você conhece mais sobre a TV PIÁ. Vida longa a mais essa iniciativa. Assista e divulgue você também! Hatuna Matata!!!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Saiu a lista FNLIJ OS MELHORES LIVROS de 2009

Olá, pessoal... saindo para tomar a vacina contra a H1N1 resolvi dar uma passadinha no SITE DA FNLIJ e vi - COM MUITA ALEGRIA - que O LOBO (Graziela Hetzel, com ilustrações de Elisabeth Teixeira, Manati) ganhou como O MELHOR LIVRO PARA CRIANÇA. Na verdade, foi publicada a lista dOS MELHORES LIVROS de 2009 na ótica da instituição. Depois, comentamos as escolhas aqui no blog.
Para conhecer a NOSSA LISTA dos melhores de 2009, CLIQUE AQUI.