quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Uma simplicidade e uma beleza que espantam a tristeza...

Alguns livros carregam uma simplicidade e beleza que até assustam. Não podem ser assim tão bons! Podem, sim!!! Alguns dias são mais ímpares que outros. Plantam em nós uma semente de tristeza ou alegria especial, diferente, inexplicável. Foi num dia desses, ímpar, quase primo, que encontrei O Sapo Está Triste (Texto e ilustrações de Max Velthuijs, tradução de Mônica Stahel, Martins Fontes). Acho que estava com saudade. Um momento de extrema solidão. Daquela solidão que nem amigo, nem pai, nem mãe, conseguem resolver. Aquele nó na garganta. Lágrimas querendo fugir dos olhos sem saber como. Pois foi assim. Encontrei o livro também numa tristeza. Esquecido, ou melhor, espremido no meio de tantos outros, escondido na prateleira. Acho que esperava por mim. Saltou na minha tristeza. Fomos juntos ao café. Nas suas páginas, em frases curtas, diretas, a história de um sapo que estava triste, sem motivo aparente. Vontade de chorar. Uma tristeza aguda, imune aos afagos do ursinho. O amigo rato insiste, insiste, insiste até que... A história termina com o sapo rindo e cercado de amigos. Eu ainda estava no café. Minhas lágrimas não suportaram a força do livro. Derramaram toda a tristeza e embaçaram as lentes dos óculos. Respirei fundo, pedi outro café. Enxuguei a saudade e as lentes. Fui apreciar as ilustrações do autor. O livro é lindo também por seus desenhos. Têm a simplicidade e beleza de uma bela canção tocada num violino. De repente, eu também estava sorrindo. A saudade ficou presa no tempo daquela tarde. Eu, o sapo e seus amigos seguimos para casa onde saltamos vez em quando em busca de novos olhares. Não precisa estar triste para se encantar com suas páginas. Elas encantam por si. Eu é que desencantei da saudade. Ela chega vez em quando. Deixo ela ficar por um tempo, depois ela se vai. Os mais próximos percebem: “o Tino está triste”. Mas assim como no livro, me cerco de cores e amigos (pessoas, livros, discos), choro um pouquinho e volto ao “normal”. Alguns livros carregam uma simplicidade e beleza que até assustam.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Tino e Ana Paula por Ivan Zigg

Gente... hoje completou uma semana de atividades infantis produzidas pelos Roedores de Livros acontecendo na livraria Fnac Brasília e na Praça Central do Parkshopping (só hoje passaram cerca de mil pessoas por lá - entre pais, avós e crianças). Mas ainda vamos em frente até o domingo, 14. A programação prima pela qualidade e começamos com a presença de Ivan Zigg e Ana Terra sábado e domingo, 06 e 07 de outubro com os espetáculos De A a Zigg e UFA!, ambos com casa cheia, platéia atenta e feliz. Depois o Firimfimfoca, nossa homenagem a Sylvia Orthof foi apresentado para 200 crianças de escolas, creches e abrigos infantis. Na última quinta, uma sessão aberta ao público foi marcada por olhos e ouvidos atentos, risos soltos, gargalhadas e aplausos. Para começar a falar destes dias loucos de pouco tempo para dormir e escrever por aqui, destaco a ilustração acima que o Ivan Zigg deixou no nosso O Elefante Caiu. Eu e Tino de forma descontraída, felizes. Assim estão estes dias: risonhos. Cansativos também! Por isso, deixo um boa noite a todos e a promessa de em breve retomar as postagens. Muitas novidades vêm por aí. Hatuna Matata!!!

P.S. Quer bisbilhotar um pouco da visita de Ana Terra e Ivan Zigg no Planalto Central? Clique no Blog da Ana e no Blog do Zigg e procurem por lá.

Dia das Crianças...

Queridos amigos Roedores de Livros. Que a vontade de ser feliz e de fazer o outro feliz tão presente no dia de hoje se multiplique por todos os dias do ano. Queria deixar no ar o poema Desejos, de Léo Cunha, presente no livro Cantigamente:

Todo pivete gostaria
de ter o seu anjo-da-farda
e sua fada magrinha.

Um dia super para todos!!!
That´s all, folks.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Sol, crianças e livros!!!

O detalhe da pintura do Wesley, reproduzida acima, reflete o sábado, 29 de setembro. Aquele dia foi um marco no quadro de dificuldades que enfrentamos no dia a dia deste projeto voluntário, sem quaisquer outros incentivos fora uma vontade aguda de levar adiante nossa paixão por livros e crianças. Faltou luz!!! A energia elétrica da Pró Gente foi cortada depois de alguns meses sem pagamento. Desta forma, Néia teve que trazer água gelada de casa para o suco refrescante das crianças (e foi uma manhã quente). Isso para citar somente um dos contratempos daquela manhã. Os Roedores de Livros, que já haviam sido surpreendidos com a venda de algumas cadeiras plásticas, fomos agraciados com mais esta surpresa. Acho que não havia citado este fato antes tão explicitamente mas a Pró Gente passa por dificuldades. Não cabe a nós descortinar os caminhos que levaram esta OnG a tal destino. Temos só a agradecer pela acolhida em suas instalações. Esperamos que seja algo passageiro e que nossa parceria seja repleta de vitórias.
A Tita, nosso contato com a Pró Gente, apareceu por lá para falar pessoalmente sobre as dificuldades e caminhos em busca das soluções. Enquanto o projeto corria a meia luz, uma mesa redonda (com a Edna, a Irmã Mariazinha – tia do Tino que visitava o projeto -, e eu) ouvia com atenção as palavras da Tita. Da nossa parte, a Pró Gente pode contar com empenho, idéias e solidariedade. O desejo maior é que a entidade consiga se manter sem tanta dependência. O espaço é generoso e tem muita gente querendo ajudar. Mas para tudo temos que dispor de dinheiro. O vil metal – como no caso – falou mais alto que a vontade de ajudar. Por isso, acabou a luz elétrica. Mas nossa energia ganhou força. Seguimos contando histórias e fazendo a diferença.
Abrimos janelas, portas e a imaginação. Fez-se a luz no olho arregalado do menino que ouvia a história da Menina Luz. Fez-se mais luz no branco-marfim do riso moleque da menina que descobria Com a pulga atrás da orelha. A sala de leitura ficou ainda mais reluzente com O Ovo. Todas histórias ilustradas ou por Ana Terra ou por Ivan Zigg, que nos visitariam na semana seguinte.
A expectativa de receber os autores / ilustradores deixou acesa a imaginação das crianças que capricharam na pintura em tecido ocupando todo o espaço da tela (único pedido meu e da Vilma). Por fim, a íntegra da pintura do Wesley – que abriu este post – mostrando indiretamente que a lua, as estrelas e os faróis do automóvel podem - assim como a nossa vontade – iluminar o caminho que, parodiando a música gravada pelo Jota Quest, nos levará pra onde tenha sol. Completo: sol, crianças e livros!!! That’s all, folks!!!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Oba!!!! Sábado e domingo tem festa com gosto de bombom...

Neste sábado e domingo, 06 e 07 de outubro, vamos fazer uma grande festa na Livraria FNAC/ParkShopping, com direito a muita música e contação de histórias com os Roedores de Livros e participação especial da ilustradora, escritora e contadora de histórias Ana Terra. Depois, as 17h o grande (e ele é GRAAAANDE mesmo) Ivan Zigg. Confira a programação:

Dias 06 e 07 de outubro – a partir das 15h
DIRETO DA ESTANTE PRO ALTO-FALANTE ZÁS-TRÁS NUM INSTANTE TEM GOSTO DE BOMBOM.
A contadora de histórias Juliana Maria e o músico Tino Freitas, integrantes do projeto ROEDORES DE LIVROS, desfilam seu mix de histórias e músicas para crianças de todas as idades provocando um show de interatividade recheado de brincadeiras, resgatando o melhor que a cultura popular pode nos oferecer: um mergulho na fantasia do mundo.

* No dia 06, a contadora de histórias e ilustradora gaúcha Ana Terra fará uma participação especial no espetáculo.

Dia 06 de outubro – a partir das 17h00
De A a Zigg

Imagine um tipo magro e alto, de chapéu, terno xadrez e carregando uma misteriosa maleta. Agora suponha que dessa maleta vão saindo lápis, tintas, papel, um pandeiro, um violão... Pronto: ali mesmo o sujeito começa a contar, cantar e pintar histórias. Assim é De A a Zigg, a bem-humorada performance do artista múltiplo Ivan Zigg.
Tem o caso da mulher gorda que entalou Na Porta da Padaria, a “assustadora” Eu, Heim!, onde “um esqueleto vestindo sunga, batuca na catacumba”, e o cachorro que enxergava em preto-e-branco e por isso tinha que adivinhar as cores, entre outras.
Premiado ilustrador, Zigg assina mais de cem livros, entre eles O Elefante Caiu, O Saco e Quando os Tam-Tans Fazem Tum-Tum, e recebeu o Jabuti de melhor ilustração para Livro Infantil/2004. Durante os quarenta minutos da apresentação, o público canta, dança e aceita o convite para brincar de artista. Afinal todo mundo tem uma história pra contar, não é?

Dia 07 de outubro – a partir das 17h00
UFA!

Espetáculo de contação de histórias com Ivan Zigg e Ana Terra.
De forma bem humorada e dinâmica, os dois artistas, capturam a atenção do público com a ajuda de música, manipulação criativa de objetos, sonoplastia e desenhos ao vivo. São contadas sete histórias durante o espetáculo: Na Porta da Padaria, O Menino que Chovia e mais cinco contos tradicionais da cultura popular. Um estilo radiofônico pode ser percebido muitas vezes durante as histórias, assim como o trabalho de ilustração e jogos teatrais entre a dupla.
Ivan Zigg assina mais de cem livros e recebeu o prêmio Jabuti de Melhor Ilustração para Livro Infanto-Juvenil/2004. Artista múltiplo, ele também escreve, conta e canta suas próprias histórias.
A ilustradora e escritora Ana Terra é outra que mescla linguagens, em seus diversos trabalhos com teatro formou-se uma contadora de histórias.

Quer mais????? A Semana da Criança dos Roedores de Livros está apenas começando....

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

André Neves em bytes ponto com

Esta tarde consegui 30 minutos para descobri novos ares na internet e me deparei com o Blog do nosso querido André Neves. Querido, antes de genial. Querido, antes de ilustrador. Embora, o ilustrador genial tenha nos levado a conhecer o amigo querido. O blog chama-se CONFABULANDO IMAGENS e lá, vocês pescarão um pouco mais do olhar deste pernambucaúcho. O olhar lânguido de seus trabalhos mais recentes. O olhar repleto de carinho escondido por trás das tintas, texturas e colagens. André não costuma usar relógio, celular... essas coisas modernosas que até nos escravizam. Mas descobriu uma forma de ficar mais pertinho de nós que admiramos seu talento. Pois aqui está o recado. O rinoceronte ao lado está na exposição LER É PRA CIMA que comemora 15 anos da editora Projeto. No blog tem mais, inclusive a citação de um trecho da resenha que os Roedores de Livros fizeram para o excepcional Ah! Mar (Bartolomeu Campos de Queiros, com ilustrações de André Neves, Editora RHJ). Pois sim. Aqui fica a dica. André Neves confabulando imagens. Ponto com. Inté!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Impressões saltitantes...

Foi num fim de tarde destes que, depois do trabalho, saímos para pescar as novidades e tomar um café numa livraria daqui de Brasília, perto de casa. Tino, sempre voraz devorador, escolheu alguns livros e foi me encontrar no café. Chegou com uma cara estranha dizendo que, depois de uma rápida olhada, não tinha entendido a mensagem de um livro. Intrigado, me passou (textos e ilustrações de María Paula Bolaños, com tradução de Léo Cunha, editora Record). Eu estava justamente montando uma oficina com livros sobre sapos para o curso com os professores e aquele exemplar me agradou pelo tema e me intrigou pela dúvida surgida da leitura do meu sapo-príncipe-cearense. Tomei um gole do café e li o livro em silêncio sob o olhar ainda mais silencioso do Tino. Um olhar que se arregalou ao notar um leve riso no meu rosto. A história é fantástica. Mesmo assim, o livro passa anonimamente escondido num cantinho da estante de algumas livrarias.
O que eu vi de mais? Bem, primeiro, você economiza na aquisição: são duas histórias que correm paralelamente página à página num mesmo livro. Guardada as devidas proporções, é como se Quentin Tarantino passasse para a linguagem da literatura infantil os enredos paralelos do filme Pulp Fiction. O melhor: isto está nas entrelinhas. O livro não oferece resenhas. Está lá, nu e cru. O texto conta uma história, as ilustrações, outra. No primeiro, uma mãe sai com seu filho para um passeio no shopping. No outro, uma rã é capturada e posta à venda num pet shop. Ali, texto e imagem se encontram pela primeira vez. Neste momento a criança pede a mãe para comprar uma rã. Ela não compra. Tristeza... A rã também segue triste a sua saga. Encontram-se pela segunda vez numa sacada genial entre saltos do animal e um insistente “por favor” da criança. O texto leva mãe e filho para casa. Banho, tarefa, dever de casa, quarto... hora de dormir. Enquanto isso, a rã também enfrenta suas agruras. Ao final, o terceiro encontro entre as histórias paralelas. E não adianta perguntar. Não vou estragar a surpresa. O livro tem um projeto gráfico bem cuidado em tons esverdeados. A autora colombiana ilustra também com as palavras. A fala do menino e a rã ilustrada unem-se na narrativa sob um verde claríssimo, quase creme. A mãe (suas palavras) ganha uma cor quase acinzentada que combina com suas ordens e negativas. Fechei o livro e pedi para o Tino dar uma olhada melhor. Dei umas pistas... ele soltou um palavrão elefântico (êêêêêê Sylvia Orthof), terminou o café e trouxe o RÃ para casa. E nem pediu porf... porf... porf... porf... por favor. Pôs o livro na sacola e saiu saltitante em direção ao estacionamento. Hatuna Matata!!!
P.S. O professor-poeta-escritor Bartolomeu Campos de Queiroz afirma que a leitura se faz do encontro do livro com o leitor. É um terceiro elemento. Mutável. Essa leitura pode ser diferente mesmo que o livro seja o mesmo. É que o leitor pode ter adquirido novas visões que daria àquela informação uma roupa diferente da primeira leitura. É o poder da fantasia de cada um que vai de encontro com o que o autor imprimiu no papel. Por isso, descobri duas histórias no livro acima. Talvez você ache quatro. Num primeiro momento, o Tino não viu história alguma. Logo depois, sua leitura mudou. Hoje, ele diz que o RÃ carrega em seus verdes segredos três histórias!!! Essa é a mágica do encontro entre o livro e o leitor. É isso! Agora vou brincar mais um pouco de fazer mágicas com a fantasia!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Novo Blog para navegar...


Queridos amigos... um sonho está se tornando realidade... o FIRIMFIMFOCA - Histórias de uma fada carioca está quase no ar. Caso queiram descobrir um pouco mais, estamos revelando tudo em pequenas doses no blog http://firimfimfoca.blogspot.com . Apareçam por lá e torçam para que os últimos ajustes caibam no nosso desejo. Nossa homenagem a Sylvia Orthof está batendo na casca, querendo sair... Está quase na hora!!!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Uma parte ajuda no todo...

Pois bem! No último sábado, 22 de setembro, encontramos apenas 16 crianças no Projeto. É que a Néia havia conseguido um passeio para a Água Mineral (parque com piscinas naturais) no mesmo horário e algumas crianças aproveitartam o calor e a oportunidade para se refrescar desta seca sufocante. As chances de um bom passeio são poucas para esta meninada... então seguimos com poucas crianças, mas seguimos!
Eu levei o mosaico de Kirigame feito com algumas rendas de papel criadas pelas crianças no sábado anterior. Penduramos na parede da sala de leitura. Todos gostaram muito. Bacana saber que uma parte de cada um serviu para um todo muito bonito.
Juliana vestiu meu gorro e contou O Duende da Ponte, uma história que gostamos muito, repleta de adivinhas absurdas que testam a esperteza - ou a falta de - do duende. Brincamos com as adivinhas e todos ficamos ligados na aventura. Na oficina de artes abri contando A Galinha Ruiva para introduzir uma nova ave de origami. As crianças pintaram o papel e aos poucos foram descobrindo o animal. Na foto acima Wendel, Ítala e Guilherme exibindo suas criações.
O lanche foi pipoca e suco. Na hora da foto, um flagra da Lisianny, coitada, que, de tanto fazer galinha, se amarrou num milho e atracou-se com a pipoca!!! Esqueceu que tinha mãos e saiu bicando pipoca pra lá, pipoca pra cá!!! Ê, trabalheira e diversão... Tô fraca, tô fraca, tô fraca...
No final, antes da música, um bate papo para saber se alguém tinha algo para contar sobre os livros que têm lido. Deixamos todo mundo à vontade e apenas três crianças falaram das suas leituras. Foram relatos simples que mostraram um entendimento da leitura. Acreditamos que fuçando mais um pouco vamos conseguir mais atenção das crianças para o que lêem. Esperamos que no sábado que vem tenhamos novas descobertas. That´s all, folks.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Bastidores pipocando de felicidade...

Este 27 de setembro poderia durar uma semana!!! Está sendo um dia SUPER!!! Cheio de grandes novidades que pipocaram felicidade durante o dia inteiro. Como não posso compartilhar tais novidades com vocês, pois são coisas de bastidores, resolvi postar essas fotos tiradas pela Edna no último sábado, pois são cliques dos bastidores do último sábado, 22/09. Diferente das que costumamos postar por aqui, as fotos da Edna captam o olhar dos adultos. Mostram o peito pipocando de felicidade. Valeu, Edna.

Bem, na foto acima, ninguém pode dizer que eu não visto a camisa dos Roedores de Livros (hehehe).

Nesta outra, Tino e Juliana descobrem os Nove Chapeuzinhos de Flávio de Souza (livro novo). Parece muito legal!!!
Aqui, uma pausa na fantasia. Wanessa de duende, Lisianny pensando na morte da bezerra, Tiago pegando um colo emprestado, além de um bate papo informal lá no cantinho...
Neste close, o Tino em ação... pena que não dá para ouvir! Mas é a música nova que ele fez ali mesmo, minutos antes, e que todo mundo aprendeu e cantou junto!!!
Essa não é de bastidores dos adultos, mas é um clique da Deysiane na hora que a gente cantou de surpresa os parabéns para ela!!! Olhem bem... é um misto de felicidade e timidez... estou certa de que seu coraçãozinho estava a mil por hora. Assim como o meu e o do Tino nesta quinta...
Bem, antes que alguém pense que vem um roedorzinho de livro por aí... nanananadica de nada!!! Mas, parece que outros muitos roedores vão circular em busca de livros por aí afora... Dá uma vontade de abrir a janela do carro no eixão, colocar a cabeça pra fora e gritar: -uhúúúúúúú!!!

P.S. As fotos estão aquareladas.