sábado, 10 de novembro de 2007

Dona Sofia vai para Porto Alegre...

Quando soubemos da visita de André Neves a Brasília, além da felicidade com a chegada do amigo, colocamos em prática uma idéia que rondava nossa fantasia desde que conhecemos Crico e Daniel, da Fábrica de Bonecas aqui em Brasília. Cientes da criatividade da dupla, encomendamos a Dona Sofia para presentearmos André com uma versão 3D de uma das suas personagens mais queridas. A imagem que serviu de inspiração foi pinçada da segunda versão do livro A CALIGRAFIA DE DONA SOFIA (texto e ilustrações de André Neves, compilação de poemas de diversos poetas, Paulinas).
Os meninos capricharam - vocês podem conferir nas fotos. Confessaram que depois de conhecer o livro a paixão por Dona Sofia só aumentou. Foi difícil tirá-la do ateliê. Ficaram fãs do trabalho do André quem por sua vez, se encantou com trabalho dos meninos. Os Roedores de Livros somos fãs de todos eles. Dona sofia chegou para André dentro de uma caixa de correio. Surpresa no olhar. Sorriso latente. Foi uma felicidade só. Temos a certeza que ganhará um cantinho especial em Porto Alegre.
Em breve, aqui no blog, a cobertura da passagem de André Neves por Brasília.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O Roedor de Livros de André Neves

Neste ano e meio de Roedores de Livros guardamos na estante mais que livros. Viagens, bobagens e novos amigos. Ontem reencontramos André Neves que trouxe na mala presentes para os Roedores. Entre eles a ilustração acima (clique sobre a imagom para ampliá-la). Papelão, colagem, pintura, carinho, talento e surpresa que deixaram a mim e ao Tino sem palavras. Nosso querido ilustrador pernambucano-gaúcho estará por aqui falando sobre seu trabalho para professores da rede pública hoje e amanhã. Os Roedores de Livros estarão presentes. Aguardem mais notícias.
Agora, vou sair para a casa de molduras pois o roedor de André Neves está ansioso para encontrar os originais de Biry Sarkis, Jô Oliveira e Laura Castilhos entre outros que encantam a nós e as crianças com sua arte. Obrigada a todos. Obrigada, André Neves. Hatuna Matata!!!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Roedores de Livros e Instituto C&A

Parte da equipe dos Roedores de Livros foi convidada pelo Instituto C&A para fazer uma avaliação e seleção de textos dos voluntários e educadores participantes dos projetos apoiados por aquela empresa. O tema foi UMA LEITURA QUE MEXEU COM MINHA CABEÇA.
Depois da nossa seleção, o site do Instituto C&A começou a publicar as redações vencedoras. O primeiro lugar entre os educadores foi para Alexandra Santana da Silva que escreveu sobre o impacto do livro Chapeuzinho Amarelo (Chico Buarque, com ilustrações de Ziraldo, José Olympio) na sua vida. Leia aqui.
As imagens acima foram copiadas do site do instituto C&A.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Entrega do Prêmio Viva Leitura 2007

Na última terça, 30 de outubro, aconteceu aqui em Brasília, nas Sala Martins Pena do Teatro Nacional a entrega do Prêmio Viva Leitura. Voltado para premiar e ao mesmo tempo conhecer ações que buscam despertar e incentivar o gosto pela leitura, o prêmio apresentou naquela noite 15 projetos selecionados em três categorias distintas:

a) Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias;
b) Escolas públicas e privadas;
c) Sociedade: empresas, ongs, pessoas físicas e universidades.

Criado e patrocinado pela Fundação Santillana, com o apoio da OEI – Organização dos Estados Ibero-americanos em parceria com o PNLL – Plano Nacional do Livro e Leitura, Ministério da Cultura e Ministério da Educação, o Viva Leitura deste ano recebeu 1855 inscrições, o que mostra um país preocupado com a questão da leitura e cercado de iniciativas por todos os lados. Ou seja, boa vontade e boas idéias a caminho de um Brasil mais responsável com a cultura. Pelo menos, é o que se espera.

A apresentação dos projetos, ao meu ver, foi muito resumida se compararmos com o que aconteceu na cerimônia de 2006, mas no CATÁLOGO 2007 do Prêmio Viva Leitura oferece uma visão mais ampla do que estes 15 projetos oferecem às suas comunidades (é preciso ter o Adobe Acrobat Reader instalado em seu computador para que o arquivo seja aberto).

Na primeira categoria (Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias) o vencedor foi o projeto Borrachalioteca - um jeito diferente de ler o mundo, representado por Marcos Túlio Damascena (foto acima, ao centro). Uma idéia que mexeu com a comunidade local, na cidade de Sabará (MG), e emocionou a todos na cerimônia quando, ainda na apresentação em vídeo, arrancou aplausos da platéia. Simplicidade, vontade e livros. Parabéns Marcos. Os Roedores de Livros também aplaudem efusivamente a sua iniciativa.
Na categoria Escolas públicas e privadas o projeto vencedor foi o Retrato Falado, que acontece na Escola Santa Rita, em Barra Mansa (RJ) representado na cerimônia pela professora Fabiana de Carvalho (na foto acima ao meu lado e de Juliana). O projeto promove a participação de pais e alunos usando as histórias destes como motor para o gosto ela leitura. Emocionada com a premiação Fabiana dedicou o prêmio a sua mãe, também professora, de quem herdou a paixão por livros.
Por fim, o projeto Leitura para todos, de Belo Horizonte (MG), venceu na terceira categoria. Também aplaudidíssimo durante a apresentação em vídeo, este projeto de extensão da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais é de uma simplicidade que assusta e deveria ser implantado em todo o país. Não podíamos deixar de dar nosso abraço à Maria Antonieta Pereira, representante do projeto (na foto acima, Juliana, Maria e eu).
A cerimônia contou com o pocket show Piano e Voz de Ná Ozetti e André Mehmari. Um repertório luxuoso de clássicos da música brasileira passeando por Pixinguinha, Lupiscínio Rodrigues e Tom Jobim. Dos Roedores de Livros fomos eu, Juliana e o Tino (que fez as fotos). Nos bastidores, encontramos os queridos amigos Jô Oliveira, Cristiane, Sônia, Vânia (oficina pedagógica), Cláudia e Luciana (Editora Moderna), Rosângela e Franco (Ministério da Cultura). Conhecemos a presidente da Câmara Brasileira do Livro, Rosely Boschini, que marcou presença ao lado da Íris Borges (Vice Presidente Secretária). Por fim, um abraço gostoso e saudoso no professor Bartolomeu Campos de Queiroz (na foto acima), integrante do júri do projeto. Uma noite repleta de amigos e ações em torno de um bem comum: o incentivo ao hábito da leitura. Que estas idéias possam frutificar em mais leitores.

P.S. Os Roedores de Livros também participaram da solenidade de entrega do Prêmio Viva Leitura 2006. Se quiserem rever as impressões daquela noite, Clique Aqui.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Dia das crianças no Projeto - Parte IV

Mas ainda tinha mais... o bolo de chocolate deu um barato na garotada. Uma aura de alegria baixou naquele lugar. Acho que todos esquecemos as dificuldades, a falta de luz e outras faltas... Convidamos todos para a sala de leitura e o Tino apareceu com pipocas e pirulitos... loucura, loucura, loucura... Mas o melhor ainda estava por vir numa caixa florida com conteúdo misterioso.
Rolou um clima, curiosidade à flor da pele, passes de mágica... e...
Olha só o close nos meninos na hora exata em que abrimos a caixa... note que na foto anterior tinha um pessoal sentado lá atrás e agora estão todos ao redor...
Na caixa, uma edição em miniatura do livro Menino Maluquinho. cada criança ganhou o seu embalado pra presente e com um cartão exclusivo com seu nome e as felicitações dos Roedores de Livros. Eu chamava um a um e entregava o mimo que foi festejado por todos. Abaixo, Gabriel mostra o presente que coroou o o final daquele sábado muito, muito, muito feliz.

Gente, é óbvio que as crianças saíram de lá felizes. Mas eu quero dizer que nós também ficamos. A felicidade deles dá um barato na gente. Não tem preço e não dá pra explicar. Só vivenciando. Se depender da nossa vontade, exclusivamente dela, os roedores de livros ainda farão muitos sorrisos por aí. Amém!!!

P.S. Agradecemos a todos que ajudaram a tornar este dia uma realidade.

Dia das crianças no Projeto - Parte III

Após a escolha dos livros foi a hora da oficina de artes. Sobre um fundo de TNT preto os meninos foram descobrindo cores e formas com giz de cera e imaginação.
Quando fizemos as primeiras atividades de desenho na Ceilândia notamos as criançãs muito presas, com dificuldades na coordenação motora e com pouca criatividade. Meses depois elas estão mais íntimas com o processo de desenhar. Texturas diferentes, materiais diversos e várias atividades depois percebemos crianças mais criativas, mais coloridas, mais felizes.
Aí veio a hora do lanche. Um bolo de 4 quilos de chocolate com cobertura e recheios deliciosos. Gente, foi uma farra gigante. Aproveitamos para cantar os parabéns da Néia que fez aniversário dois dias depois.

Você gosta de quê?

Hoje eu resolvi transbordar uma vontade que foi enchendo, enchendo, tomando meu mar de emoções até vazar no sumidouro deste blog. Uma desejo que fui engodando, engordando. Aí resolvi e pronto!!! Neste momento estou com a música Toda criança quer do CD Pé com pé do Palavra Cantada quase no volume máximo lá na sala. Mas a minha vontade descrita acima não era essa de ouvir música. É que depois de ler por semanas o Toda criança gosta... (Bia Hetzel com ilustrações da Mariana Massarani, Manati) e ficar sem palavras, minha vontade gorda, meu desejo que transbordava era o de escrever contando o quanto gostei deste livro. Por vezes sentei em frente ao computador e não consegui. Aí acordei hoje de manhã me sentindo mais criança. Não sei o motivo. Só sei que foi assim. E aí fui ouvir música. Ouvi, ouvi, ouvi e aí transbordei. Corri prá cá e espero que vocês percebam meu encanto e sejam criança por alguns momentos. Este é um livrão. Adultos com pouca imaginação podem achar que ele é bem bobão. Pois vou contar um segredo: este livro vestiu uma fantasia de simplicidade que esconde coisas que só as crianças em espírito podem ver. Não se engane. Ah, criança gosta do que é bem bobão também. E agora? Você não tem saída!!! Tem que levar pra casa e deixar jogado na mesa da sala, em cima da TV, ao lado do som, perto da cama. A cada dia você pode descobrir uma maneira diferente de viajar nas suas páginas. Viajar? Pois é. Você pode ler o Toda criança gosta... em cinco minutos. Azar o seu! Perdeu a chance de descobrir que mesmo adulto ainda gosta das coisas preferidas das crianças. E Bia Hetzel lembrou de muita coisa. São 56 páginas repletas de prazeres infantis compartilhados por crianças de todas as cores, raças e credos. Indígenas, orientais, africanos, europeus... das terras geladas ao povo do deserto. Em poucas palavras, a autora conseguiu resumir tantos drops de felicidade.
Mas não bastava resumir vontades num texto repleto de simplicidade. E talvez vocês não saibam o quanto difícil é ser simples. A autora queria mais para sua história e convidou a Mariana Massarani para ilustrar. Toda criança gosta dos desenhos dela. A impressão que a gente tem é que ela aprendeu a desenhar até os sete anos. Depois, não desaprendeu. O livro ganha com seus desenhos supercoloridos envolvidos em idéias geniais para as frases de Bia. Aqui em casa a gente brinca de criar outras histórias a partir dessas imagens. Escondo o texto e imagino o que quer ser aquela ilustração. São ponto de partida para novas histórias. Viajo nas informações de cada cantinho do mundo impressas nas estampas dos vestidos e camisetas dos personagens. História, geografia e diversão para os olhos. Este livro mexeu muito com meu eu criança. Brinco com ele. Descubro novas formas de me divertir. Múltiplas leituras. Quer mais uma delas? Tudo bem. Vamos lá: leve o livro pra casa e descubra quantos jacarés aparecem na história. Vai ser divertido. Você vai descobrir que a criança Mariana Massarani gosta deles. Eu gosto muito de livros assim. E você, gosta de que? Hatuna matata!!!

P.S. Clicando AQUI você tem acesso a um trecho do livro liberado no site da livraria cultura. É preciso ter o software Adobe Acrobat Reader.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Dia das crianças no Projeto - Parte II

Eu havia pedido à Juliana para contar Toda criança gosta (Bia Hetzel, com ilustrações da Mariana Massarani, Manati) pois queria que a turma se identificasse com o tema e ficassem ligados nas ilustrações para irrigar a imaginação e chover desenhos na oficina de artes que aconteceria a seguir. Aí aconteceu o que tem se tornado um hábito na nossa sala de leitura: A turma, empolgada com o livro, foi se levantando e chegando mais perto... Juliana lia uma frase e mostrava os desenhos da Massarani...
...Aí, um pediu para ler uma página... pausa para mostrar as ilustrações...
...A coisa foi virando brincadeira e o Jardesson pegou os óculos da Juliana e imitou aquele trabalho de mediação...
... por fim, quase todos leram um trecho do livro. Discutimos outras coisas que crianças gostam e o papo rendeu frutos. Naquele momento, vivenciamos o tal prazer da leitura... o coletivo estava ligado no livro encantado de Bia Hetzel e Mariana Massarani. Uma delícia, não é mesmo? Afinal, é para isso que saímos de casa todo sábado pela manhã!!!
Depois foi a hora de escolher o livro para o empréstimo. A foto acima revela três momentos especiais. O primeiro é a escolha dos livros na estante. Lá no canto superior direito, dentro da sala de leitura, as crianças escolhem o que desejam levar para casa. Depois, numa fila, entregam o livro para que possamos organizar o empréstimo. Mas percebam que na fila não acontece só isoo: no miolo, as crianças trocam informações sobre os livros que escolheram. Ponto para elas!!!

Dia das crianças no Projeto - Parte I

Preciso falar - MUITO - sobre o dia das crianças no Projeto. Nós comemoramos com a nossa turma uma semana depois, no sábado 20 de outubro. Chegamos na Pró Gente antes das nove e deparamos com um colorido especial que pinta o Distrito Federal de vermelho e laranja nesta época do ano: os Flamboyants estão floridos e, na foto acima, Lisianny, eu, Edna e Vilma estampamos sorrisos no vermelho daquela manhã.
O Tino pediu para ler dois livros para as crianças: o primeiro, O homem que botou um ovo (Daniela Chindler, com ilustrações de Lula, Paulinas) despertou a curiosidade na turma. O tema, universal e com uma prosa poética ritmada, deixou todo mundo atento à trama. Depois, Tino não precisou se esforçar muito para imitar a Dona Míúda, gorda personagem principal do livro Na Porta da Padaria (Ivan Zigg e Marcello Araújo, Scipione). O Ivan imita melhor (hehehe). Mas todo mundo curtiu a história e a "performance". É claro que abrimos o apetite com tantos pães, doces e salgados daquela padaria... huuummmmmm!
Juliana trouxe a Cecília Meireles para as crianças. Ops... textos da Cecília, é claro!!! Contou A Língua do Nhém e outros poemas do clássico "Ou isto ou aquilo"... mas ela trouxe um livrão com muitos poemas da Cecília... as crianças ouviram e participaram daquele drops poético e nós, sentimos saudade da nossa querida amiga Lúcia Borges que passeia tão bem pelos caminhos da poesia.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Sorrindo na chuva!!!

Quando Ana Paula e eu resolvemos juntar as estantes tive a certeza de que nossa paixão por livros alimentaria outras paixões afins. Lembro que no princípio eu fui o primeiro a me encantar com o acervo dela. Muitos livros de arte e uma quantidade infinda de títulos infantis e juvenis. Foi um período de descobertas para mim. Parecia um menino de 10 anos que acabara de ganhar seu primeiro videogame. Minha estante carregava a leveza dos poetas, o peso das biografias, a poeira dos clássicos. Parecia ainda mais sóbria e austera quando posta ao lado daqueles livros coloridos repletos de infância.

Eu ganhava uma nova família. Trazia comigo o desejo de dividir aquelas leituras com a minha amada, com seus filhos e com o meu Pedro. Ah, em nossa família temos dois Pedros. Aí a gente identifica assim: um meu, um teu, dois nossos. E ainda tem a Júlia e a Ceci. Quatro nossos! Ufa!!! Mas meu Pedro não mora conosco.

Um dos primeiros livros que me saltou aos olhos na estante da Ana Paula foi O MENINO QUE CHOVIA do paulista Cláudio Thebas (Ilustrações de Ivan Zigg, Cia das Letrinhas). Acho que aqui em casa e lá na casa do Pedro os meninos choviam demais. Fiquei encantado com o ritmo do texto. Tinha um quê de música ali. Todo escrito em quadras, o engraçadíssimo texto fala de um menino que, quando contrariado, chovia de verdade. Relampejava. Então, se tinha salada no prato, se algo não dava certo no futebol, se não faziam o que ele queria... o menino chovia.

"E todo dia era assim,
Uma chuva sem fim, chuvarada.
Por qualquer coisa-coisinha
O menino relampejava.
"

É claro que lá pelas tantas o autor reúne a família do menino e resolve a questão com muita criatividade, sem deixar o bom humor de lado. Adorei o livro. Fui a uma livraria, comprei outra edição e mandei para o meu Pedro pelo correio. Naquele ano não se falava em seca no Vale do São Francisco. Teve até umas chuvas torrenciais por aquelas bandas. Pedro chovia muito. Hoje ele vive sorrindo. Vez em quando baixa uma nuvenzinha, mas quem não fica assim?

O livro fala de uma criança mimada, chorona, birrenta, enjoada como muitas que vivenciamos por aí. Conta do sofrimento da família com aquela situação. Mas para quase tudo se tem solução. O tema é árido (!!!), mas o talento do autor e as ilustrações sempre cheias de graça do Ivan Zigg tratam do assunto com muita leveza. Particularmente acho delicioso lê-lo em voz alta. O som e o ritmo das palavras deixam o tempo mais ensolarado. Cheio de SONRISOS (sic).

Por aqui, a Júlia chove quando a janta é sopa. Pedro Bernardes chove quando não pode ver desenho e o Pedro Tino chove quando tem que dormir cedo. Mas é uma chuvinha de nada, inofensiva. Coisa de criança. Nada que cause uma inundação.


P.S. O Cláudio Thebas escreveu outro livro que nós gostamos muito por aqui, chamado Amigos do Peito (ilustrações da Eva Furnari, Formato). Mas a história deste livro eu deixo pra depois.