quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Texto de um Roedor de Livros na Revista Crescer.
Queridos Leitores, em setembro o Tino recebeu o convite da Revista CRESCER (Ed. Globo) para criar um texto a ser publicado na edição de outubro da revista. E assim aconteceu: O MENINO QUE FALAVA POUCO foi ricamente ilustrado por SIMONE MATIAS e está lá na seção QUINTAL, na página 102 da edição que se encontra nas bancas. A história foi inspirada em nossa viagem à Parati em julho passado e o Tino oferece ao querido Miguel. Para os mais curiosos, convido a descobrir a história completa na revista. Vale a pena. Hatuna Matata!!!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Roedores de Livros no Correio Braziliense
A REVISTA DO CORREIO, encartada no jornal CORREIO BRAZILIENSE do último domingo, 11 de outubro, publicou reportagem intitulada PALAVRINHAS MÁGICAS, da repórter Maria Júlia Lledó, em que o projeto ROEDORES DE LIVROS é citado ao lado de outros personagens como o cineasta Luiz Villaça, a professora Beatriz de Souza Griesinger, a consultora cultural e escritora Alessandra Garcia Trindade e a professora Eleonora Zicari. Abaixo, fac-símile da página que se reporta aos Roedores de Livros (clique sobre a imagem para ampliá-la) e a reprodução do texto que retrata uma manhã de sábado com as crianças.
Jardim das maravilhas
Acompanhadas por suas sacolas azuis, em que guardam os livros, as crianças chegam aos poucos à Creche Comunitária da Ceilândia. É sábado de manhã - "dia de história e lanche", fazem coro. A professora Edna Freitas, do grupo Roedores de Livros, traz uma caixa de contos e fábulas. "Vamos montar a casa no jardim?" As crianças prontamente saem para ajudá-la a abrir um tapete no gramado e espalhar livros de lobos, príncipes, princesas e dragões. A imaginação se encarrega de fantasiar as paredes e a porta de entrada para a "casa da leitura".
As crianças - 14, entre 8 e 12 anos de idade - esperam ansiosamente pela tia Ana. Artista plástica responsável pelo projeto Oficinas Pedagógicas na Secretaria de Educação do GDF, Ana Paula Bernardes, 39 anos, não gosta do título de contadora de histórias. Prefere o termo mediadora da leitura. Quando ela chega, as crianças se aproximam para ouvir a história do ursinho apavorado e do menino que tem medo do ridículo.
Começa a diversão da palavra escrita até a chegada do músico Tino Freitas, 37 anos, para contar causos com a ajuda de notas musicais. Na roda, meninos e meninas escutam, perguntam, brigam pelo próximo livro a ser lido. Ao final, depois do lanche, levarão para casa um livro e prepararão a leitura para os colegas no próximo encontro.
Esse encantamento pela literatura, visível no comportamento da turminha, é resultado de um trabalho de cinco anos dos Roedores de Livros. No começo, o grupo contava histórias no Açougue Cultural T-Bone. Há dois anos, mudaram as atividades para Ceilândia, onde continuam conquistando a atenção da garotada. "Se a história for boa, ela põe todo mundo no bolso", acredita Tino. Até os pais de algumas crianças já ouviram os Roedores e se emocionaram. "Isso porque todo mundo guarda a infância dentro de si", acrescenta o músico.
Para Ana, as historinhas permitem que as crianças deem asas à fantasia, melhorando o raciocínio. "Também vemos que há uma maior socialização entre elas. Alguns bem calados tornaram-se os mais falantes", observa. O objetivo dos Roedores de Livros é familiarizar as crianças com a leitura, permitindo-lhes uma melhor interação com bibliotecas e livrarias. "O amor pelo livro precisa ser incentivado", constata Ana, enquanto fecha a caixa com livros e dá o último aviso às crianças: "Sábado que vem tem mais".
Jardim das maravilhas
Acompanhadas por suas sacolas azuis, em que guardam os livros, as crianças chegam aos poucos à Creche Comunitária da Ceilândia. É sábado de manhã - "dia de história e lanche", fazem coro. A professora Edna Freitas, do grupo Roedores de Livros, traz uma caixa de contos e fábulas. "Vamos montar a casa no jardim?" As crianças prontamente saem para ajudá-la a abrir um tapete no gramado e espalhar livros de lobos, príncipes, princesas e dragões. A imaginação se encarrega de fantasiar as paredes e a porta de entrada para a "casa da leitura".
As crianças - 14, entre 8 e 12 anos de idade - esperam ansiosamente pela tia Ana. Artista plástica responsável pelo projeto Oficinas Pedagógicas na Secretaria de Educação do GDF, Ana Paula Bernardes, 39 anos, não gosta do título de contadora de histórias. Prefere o termo mediadora da leitura. Quando ela chega, as crianças se aproximam para ouvir a história do ursinho apavorado e do menino que tem medo do ridículo.
Começa a diversão da palavra escrita até a chegada do músico Tino Freitas, 37 anos, para contar causos com a ajuda de notas musicais. Na roda, meninos e meninas escutam, perguntam, brigam pelo próximo livro a ser lido. Ao final, depois do lanche, levarão para casa um livro e prepararão a leitura para os colegas no próximo encontro.
Esse encantamento pela literatura, visível no comportamento da turminha, é resultado de um trabalho de cinco anos dos Roedores de Livros. No começo, o grupo contava histórias no Açougue Cultural T-Bone. Há dois anos, mudaram as atividades para Ceilândia, onde continuam conquistando a atenção da garotada. "Se a história for boa, ela põe todo mundo no bolso", acredita Tino. Até os pais de algumas crianças já ouviram os Roedores e se emocionaram. "Isso porque todo mundo guarda a infância dentro de si", acrescenta o músico.
Para Ana, as historinhas permitem que as crianças deem asas à fantasia, melhorando o raciocínio. "Também vemos que há uma maior socialização entre elas. Alguns bem calados tornaram-se os mais falantes", observa. O objetivo dos Roedores de Livros é familiarizar as crianças com a leitura, permitindo-lhes uma melhor interação com bibliotecas e livrarias. "O amor pelo livro precisa ser incentivado", constata Ana, enquanto fecha a caixa com livros e dá o último aviso às crianças: "Sábado que vem tem mais".
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Roger Mello em Brasília
Queridos amigos que estão em Brasília. Neste sábado, 10 de outubro, ROGER MELLO estará lançando seu livro mais recente - CARVOEIRINHOS (Cia das Letras) - na LIVRARIA CULTURA (Casapark), 16h. O livro é LINDOOOOOO! Roger é um talento ímpar e transborda simpatia. Vale o passeio. Vale o livro. Vale o encontro. Estaremos lá. Hatuna Matata!!!
domingo, 4 de outubro de 2009
Um crocodilo, um elefante e um tigre encontram o peixe-boi-marinho.
Queridos amigos, é com muit alegria que recbemos notícias da MANATI, informando o lançamento dos livros de Anushka Ravishankar TIGRE EM CIMA DA ÁRVORE e PEGA ESSE CROCODILO (com ilustrações de Pulak Biswas) e ELEFANTES NUNCA ESQUECEM (com ilustrações de Christiane Pieper) publicados originalmente pela TARA BOOKS, editora responsável pelos livros mais bonitos da Índia. Os livros estão saindo do forno e em breve vão colorir nosso olhar com suas belíssimas ilustrações e textos cheios de nonsense. Para ilustrar a paixão da editora Manati (Peixe-Boi-Marinho), copio abaixo texto da Bia Hetzel falando sobre sua paixão pelos livros indianos.
“Em abril, quando vi pela primeira vez esses livros na feira de Blogna, na Itália, em meio a milhares de outros títulos, fui tomada por uma paixão fulminante. Não conseguia pensar em mais nada. Os livros de Anushka se adornaram do meu coração. Só queria trazê-los para junto do meu travesseiro, para a minha casa, para as crianças do meu país. E tinha que ser pela Manati, porque só a Silvia Negreiros conseguiria garantir o capricho fráfico, o requinte do texto e a alegria que a gente sentia acariciando os livros. São jóias, são obras de arte que tivemos o privilégio de trazer para as crianças e os adultos do Brasil.”
O vídeo abaixo é um dos hits do youtube e mostra o processo de criação dos livros da Tara Books. Caso deseje ver mais fotos dos livros traduzidos pela Manati, CLIQUE AQUI.
“Em abril, quando vi pela primeira vez esses livros na feira de Blogna, na Itália, em meio a milhares de outros títulos, fui tomada por uma paixão fulminante. Não conseguia pensar em mais nada. Os livros de Anushka se adornaram do meu coração. Só queria trazê-los para junto do meu travesseiro, para a minha casa, para as crianças do meu país. E tinha que ser pela Manati, porque só a Silvia Negreiros conseguiria garantir o capricho fráfico, o requinte do texto e a alegria que a gente sentia acariciando os livros. São jóias, são obras de arte que tivemos o privilégio de trazer para as crianças e os adultos do Brasil.”
O vídeo abaixo é um dos hits do youtube e mostra o processo de criação dos livros da Tara Books. Caso deseje ver mais fotos dos livros traduzidos pela Manati, CLIQUE AQUI.
12 de outubro - DÊ LEITURA DE PRESENTE!!!
Dia 12 de outubro, além de comemorarmos o dia da criança e o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, passamos a celebrar o DIA NACIONAL DA LEITURA. O Instituto ECOFUTURO encabeça a campanha DÊ LIVRO DE PRESENTE. Os Roedores de Livros apoiam esta ideia. E você? Hatuna Matata.
P.S. Clique na imagem para visualizar o texto de forma legível.
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