domingo, 24 de julho de 2016

Roedores é destaque no Super!, suplemento do Correio Braziliense

O Roedores de Livros foi destaque na Agenda do SUPER!, suplemento para crianças do jornal Correio Braziliense de sábado passado (reproduzo na foto). Aproveitamos para reforçar o convite: abrimos as segundas e quintas, manhã e tarde. E amanhã, sábado, esperamos país e filhos das 9h ao meio-dia! Apareçam para leituras compartilhadas! Estamos de portas abertas!


sábado, 23 de julho de 2016

Dia de adivinhação e de presentes no Roedores de Livros

"Quer saber meu nome? Uma dica: o 'CA' antes das duas notas musicais estará. Diga qual nome feminino será!" Neste sábado, os roedores brincaram de adivinhar (veja a resposta dessa charada láááá embaixo). Também deram boas risadas com Mentiras Caipiras (Mario Bag, Ed. Paulinas).
E ainda ganhamos presente! Os meninos da Ana Edith, que já não são mais pequenos, doaram um montão de livros infantojuvenis super-legais para o nosso acervo. Nós adoramos, obrigado!




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CAMILA

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Roedores soltam a criatividade em oficina de bonecos

Hoje teve oficina no Roedores e a galera soltou a criatividade para transformar as esferas de isopor em bonecos divertidos. Kauê, Yasmin, Bruna, Rahides e Brenda foram os artistas da vez.
Lembrando que, agora, a bibliotoca está abrindo também às segundas e quintas, das 9h às 17h, e, como sempre, aos sábados, das 9h às 12h. Quem quiser conhecer o espaço e o acervo é só aparecer por lá!


segunda-feira, 18 de julho de 2016

O Roedores vai abrir durante a semana também!


Tem novidade no Roedores de Livros! O projeto recebeu o prêmio Todos por um Brasil de Leitores, do Ministério da Cultura, que reconhece iniciativas que contribuam para a construção de um país de leitores.
Por isso, teremos atividades especiais durante o resto do ano. A primeira boa-nova é que abriremos também em dias da semana, às segundas e às quintas-feiras, das 9h às 17h, com as mediações de leitura e oficinas abertas à comunidade. Além disso, continuaremos a abrir aos sábados, das 9h às 12h, tudo de graça.
Crianças a partir de 6 anos estão convidadas a conhecer o nosso acervo, que conta com milhares de livros infantis. Na bibliotoca também há diversas obras juvenis para os adolescentes e jovens que quiserem conferir . E, é claro, os adultos estão mais que convidados para conhecer o espaço.
Acompanhe o blog e a nossa página no Facebook para ficar por dentro das próximas novidades - serão muitas! - e do cronograma completo de atividades.




terça-feira, 10 de novembro de 2015

A leitura pode transformar vidas!


E no próximo dia 21/11, no Shopping Popular da Ceilândia (onde fica a nossa Bibliotoca) será o lançamento do livro DE GRÃO EM GRÃO... QUEM ENCHE O PAPO?, antologia de crônicas, contos e poesias, que apresenta entre seus autores a querida HOSANA SANTOS. Parte da história de como ela se tornou escritora é contada na reportagem a seguir. É um exemplo de como a leitura pode transformar vidas! Vale a leitura! E vale também a sua presença no dia 21/11! Nós estaremos lá!!!
Hakuna Matata!!!

domingo, 8 de novembro de 2015

Comemoração do Dia das Crianças e apresentação do Livro Vermelho das Crianças




O dia 31 de outubro foi a data escolhida pelos Roedores para comemorar o Dia das Crianças! Com um pouquinho de atraso, por causa de ajustes no calendário, todos saborearam um delicioso bolo de chocolate com as disputadas cerejas em cima.

A diversão foi ainda maior porque a mediação do dia contou com os textos super divertidos do Livro Vermelho das Crianças. A obra, publicada pelo Insituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), explica quem são e como vivem os 50 animais da fauna brasileira ameaçados de extinção. São bichos como a perereca-pintada, o mico-leão-preto e a ariranha. Apesar do tema sério, os textos, de autoria de Otávio Maia e de Tino Freitas, arrancaram boas gargalhadas da garotada e contribuíram para que elas aproveitassem ainda mais a comemoração.

Além do texto descontraído e que explica tim-tim por tim-tim o que é a ameaça de extinção e como fazer para preservar a fauna brasileira, uma das coisas mais legais do livro é que todas as ilustrações foram feitas por crianças. Os desenhos foram selecionados pela comissão julgadora do Concurso de Desenhos Infantojuvenis Animais em Perigo.

No fim da mediação, cada uma ganhou um livro "para chamar de seu" e agora poderá compartilhar os conhecimentos em casa e na escola. Tino, que fez a mediação no dia, ainda presenteou as crianças - e os adultos - presentes com dedicatórias especiais em cada um dos exemplares. Foi show!

NOTA: O Livro Vermelho das Crianças não será comercializado e a versão eletrônica está disponível gratuitamente para download. Clique aqui.


sábado, 3 de outubro de 2015

Muitas conversas na BiblioToca!



Entre as leituras desse sábado, 03/10, o livro da querida IUSTA CAMINHA, que deixou a turma em alvoroço, O BICHO MAIS CORAJOSO DO MUNDO (il. Marcos Machado, edições do autor); o sensacional SE CRIANÇA GOVERNASSE O MUNDO (do queridão MARCELO XAVIER, Formato) e o sensível e surpreendente BICOS QUEBRADOS (Nathaniel Lachenmeyer, il. Robert Ingpe, Global). E a gente pode conversar sobre muita coisa legal entre as leituras! Bom demais!!!

sábado, 19 de setembro de 2015

Inventário na BiblioToca!

Estamos em pleno INVENTÁRIO na bibliotoca do Roedores de Livros, com a ajuda do Grupo Escoteriro Marechal Rondom (4º DF). Uma tarefa das boas para deixar nosso acervo ainda mais acessível e organizado!!! 

sábado, 16 de agosto de 2014

Zan e a euforia de completar a primeira minimaratona


Quando ZAN (Jean-Claude R. Alphen, Manati) chegou à Bibliotoca, nós festejamos! Nem sempre um livro guarda em si tantos segredos. Sabíamos da maior atenção que ele pedia ao leitor. Assim como maior seria a duração da história no coração de quem se esmiuçasse em suas páginas. Pois Zan é um livro “pra dentro”. Que conversa baixinho com cada um de nós. 

Geovana, Rahides, Vitória e Bruna descobriram Zan nas mãos do Tino já na saída da mediação desse sábado, 16/08. E quiseram descobrir seus segredos. Topamos. E aí veio a surpresa: o desconforto inicial (ou algo parecido com cansaço) - talvez por não saberem bem quem seria Zan ou pela narrativa singular da obra - ganhou cores novas no decorrer da leitura. Atenção maior aos desenhos.  Identificação com a coleção de cacarecos. Um não-sei-bem parecida com dúvida se estávamos na fantasia ou na realidade de Zan… até conquistarmos a frase final com aquela euforia de quem completou a primeira minimaratona: uma pequena dor no corpo e uma alegria gigante na alma. 

Depois, um pequeno silêncio. Alguém disse: “- Eu ADOREI esse livro!” Ouvimos ainda três “um-hum” de confirmação. E o livro passeou de mão em mão. Passava do meio-dia. Aí, Ana Paula gritou: “- Pessoal, é hora de arrumar a Bibliotoca!!!” E, após a arrumação, estamos certos de que cada um levou um pouco de Zan consigo. Um livro que, se a gente souber ouvir, conversa conosco. E cada um pode imaginar-se Zan. Brincar com ele. E construir a certeza de que esse é um livro especial. Em que o leitor não sai do mesmo jeito que entrou. Valeu Jean-Claude. Valeu Manati. Livraço!!! Os leitores do Roedores de Livros agradecem!!!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

No mesmo lugar diferente de sempre

Às vezes a gente pode usar do ambiente para dar um clima ainda melhor para a mediação de leitura. Foi o que fizemos na tarde dessa quinta, 03 de julho. Na sala onde fica o nosso tapete mágico, fechamos as cortinas, apagamos as luzes, fechamos a porta e apenas com a ajuda de uma lanterna fizemos a mediação de três livros em que a Lua era personagem importante no desenrolar da trama: Lua cheia (Antoine Guilloppe, Salamandra), Pappa, please get the moon for me (Eric Carle, Simon & Schuster) e Quando a lua tomou chá de sumiço (Maria Amália Camargo, il. May Shuravel, Caramelo).

A preparação do espaço é fundamental para uma mediação, claro. E como se comportar, ema vez que se está assistindo uma leitura, também é. Há que se estar atento a algumas ações que a gente foi combinando aos poucos com a garotada. Por exemplo, uma almofada para cada bumbum (e almofada não é passarinho para ficar voando pela sala), ficar sentado e atento (que é beeeeeeem diferente de deitado), comida e brinquedos ficam na ante-sala, etc e tal. Feito isso, o Roedores de Livros oferece um espaço muito agradável para quem está a fim de ouvir histórias.

Como já dissemos aqui, o espaço é bacana, mas vez em quando vale a pena deixá-lo de um jeitinho diferente. Naquele escurinho (que já havíamos experimentado outras vezes como quando lemos The game of light (Hervé Tullet, Phaidon) abrimos o primeiro livro (Lua Cheia), acendemos a lanterna e começamos a ler sob ouvidos - e olhares - atentos. Esse livro é todo em páginas pretas e brancas, alternadas, com as ilustrações em recorte onde o jogo de virar as páginas faz, por exemplo, o mesmo lobo aparecer com os olhos fechados num momento, e abertos, noutro. Fato percebido na hora pelas crianças. É preciso atenção para saber onde iluminar com a lanterna para deixar o jogo da leitura ainda mais bacana. E esse livro é um convite para experimentar diferentes leituras.

O livro do genial Eric Carle é um desbunde de possibilidades. O pai da personagem vai buscar a lua para presentear a filha. O autor se vale de muita criatividade no texto e brinca com o formato das páginas (surpreendentes formas) para contar uma ótima história que tem como fundo as fases da lua, deixando todo mundo de boca aberta com o que vem a seguir. A gente já sabia que para fazer essa leitura seria preciso a ajuda das crianças enquanto o mediador segurava a lanterna. Nunca é demais dizer, embora pareça óbvio: para uma boa mediação é preciso conhecer a história antes e estudar suas possibilidades de maior interação.



Por fim, o livro da Maria Amália Camargo com a May Shuravel. Texto delicioso para ser lido em voz alta, pleno em brincadeiras (fizemos uma farra com o tradicional trava-língua "casa suja chão sujo" - fale aí três vezes bem rápido em voz alta). Esse livrão, em capa-dura, e seu belo projeto gráfico (e, claro, as ilustrações bem sacadas da May retratanto uma Dona Lua passeando pelo céu) contam a improvável origem do eclipse. Difícil não imaginar as influências das mais loucas histórias de Sylvia Orthof. Muito legal. Ah, e a lanterna fez o jogo do pisca pisca das estrelas. :)

Enfim, temos a certeza de que lidos numa biblioteca, sob a luz do sol ou de uma lâmpada fluorescente, esses livros também fariam muito sucesso. Mas foi muito bacana dar essa cara nova ao nosso mesmo lugar diferente de sempre.

P.S. Antes de alguém vir dizer que estava tudo muito claro, pelas fotos que postamos aqui, é preciso dizer que para os clicks, abrimos a porta e deixamos entrar um pouquinho de luz, além de alguns malabarismos num programa desses básicos de fotografia digital para deixar tudo mais visível para quem passeia aqui no blog.