
segunda-feira, 2 de abril de 2007
Enquanto isso... no Cest Si Bon... Brinquedos Cantados

domingo, 1 de abril de 2007
A fantasia virando realidade...

Durante a semana a gente posta as fotos e os agradecimentos formais. Não podia deixar de agradecer a um quarteto fantástico da OnG que se doou de corpo e alma e suor e vontade para que nosso sábado fosse MARAVILHOSO. Queridas Hilariana (Paulo, inclusive!!!), Cristina, Néia e Tita. Que a força e vontade de vocês - e dos tantos outros não citados aqui - resultem em um futuro melhor para toda a comunidade. Os Roedores agradecem. Hatuna Matata!!!
sábado, 31 de março de 2007
Brinquedos Cantados no Cest Si Bon

"Brinquedos Cantados" são historinhas curtas em que as crianças são convidadas a "brincar" junto com a contadora cantando e coreografando algumas canções/histórias folclóricas como Os Crocodilos, O Elefante, Quando à Brasília Fui, Fui à Hortinha, Polenta e Rei de Butibutiaia. Brincadeiras de roda, interativas, com travalínguas e travacorpos feitos para a diversão das crianças, que cantam, dançam... experimentam novas formas de brincar.
Entre cada atividade, a garotada "descansa" cantando músicas tradicionais do nosso cancioneiro popular (Alecrim, Peixe Vivo, Minhoca Minhoco, A Arainha, A Barata, O Cravo e a Rosa) além de sucessos infantis da MPB (História de Uma Gata, A Casa, Sítio do Pica Pau Amarelo).
O “Brinquedos Cantados Roendo o Juízo de Quem Ficar Parado” será apresentado dentro do projeto “Crepes, Contos e outras histórias” que acontece sempre no último sábado de cada mês, a partir das 17h, na Creperia C’est Si Bom. A participação é gratuita. É só chegar e se divertir!!!
quinta-feira, 29 de março de 2007
Siga o mapa e encontre a fantasia.

Gente, quem quiser aparecer lá na Ong Pró-Gente para prestigiar nosso SARAU INFANTIL de lançamento do projeto ROEDORES DE LIVROS em 2007 é só seguir o mapa acima (para uma melhor visão da imagem é só clicar sobre o mapa). O sarau começa as 9h00 da manhã e vai até o meio dia. Contação de histórias, Brinquedos Cantados, Música ao Vivo, Oficina de Barangandão (Brinquedo Popular), muita fantasia, alegria e, principalmente, vontade de mehorar o mundo. Não conseguimos sozinhos. Contamos com a ajuda de MUITOS. Juntos, seguimos fazendo a diferença. Aguardamos a presença de todos. Levem suas crianças. Até sábado!!!
quarta-feira, 28 de março de 2007
O vazio e minha fantasia solta nos silêncios entre as palavras...

Ah, não poderia deixar de convidá-los a, munidos um bom dicionário, pesquisarem os termos SALA e AULA para depois descobrirem o real e esquecido verdadeiro sentido de uma SALA DE AULA. Para saber mais sobre este escritor e sua maravilhosa produção literária, visite o seu SITE.

terça-feira, 27 de março de 2007
Finalmente, a estréia em 2007!!!


segunda-feira, 26 de março de 2007
Cafezinho com "espuminha" de leite... hoje é dia de Jô Oliveira!!!

Passamos o dia ontem pensando em como homenageá-lo neste espaço e resolvi dar vida - ou melhor - dar pano para a ilustração que o Jô desenhou para nós (veja o original) e transformei-a-a na criaturinha abaixo. Aí, o Tino decidiu tornar público o poema que fez para o Jô sua criação roedora. Poema que deve participar do nosso livro a ser publicado algum dia. São nossos presentes. Para que todos possam saborear e transformar esta segunda feira num dia ainda mais especial. Vida longa. Ao Mestre, com carinho. Saúde e inspiração sempre!!!
OLIVEIRA DÁ FRUTA
VERDE
QUE DÁ AZEITE
AZEITONA
COM CAROÇO, SEU MOÇO
BOM NA PIZZA
BOM NO ALMOÇO
MAS...
E ESSE BICHO SEM PESCOÇO?
AH, É DO OLIVEIRA
MENINO MALINO MALUCO
QUE LARGOU O PERNAMBUCO
PRA ILUSTRAR O MUNDO
COM TRAÇO DE CORDEL
É SÓ POR PALAVRA NUM PAPEL
QUE ESTE ILUSTRE ROEDOR
DO OLIVEIRA, SEU JÔ
COME COME FRASE FEITA
NÃO PODE VER POESIA
QUE ENCHE DE RIMAS, DE LETRAS,
A SUA BARRIGA VAZIA.
domingo, 25 de março de 2007
O Contador de Histórias em ação!!!





Para crianças de todas as idades...

O primeiro livro: COISAS QUE EU QUERIA SER (Cosac & Naify) do Arthur Nestrovski com ilustrações da Maria Eugênia. O livro está repleto de sacadas geniais (inteligentes e divertidas) sobre como as coisas se explicam. Algumas criações mirabolantes como o "Exterminador de Chatos" abaixo e outras quase invisíveis de tão presentes no nosso dia-a-dia como o relógio. As ilustações da Maria Eugênia dão um sabor especial à leitura e repetem o sucesso da dobradinha anterior feita para o não menos genial BICHOS QUE EXISTEM E BICHOS QUE NÃO EXISTEM (Cosac & Naify). Abaixo, reproduzimos a super mega definição do Lápis:

Dentro de um lápis cabe o mundo inteiro.
Basta escrever: mundo.
Ou tirar o mundo das palavras
Que o lápis tem por dentro.
O mar de histórias, a montanha de desenhos.
O lápis, quanto mais lápis for, menos lápis fica.
Tem gente que sente pena de apontar o lápis.
Mas o lápis adora.
Se ninguém aponta, fica desapontado.
Canetas vêm, canetas vão.
Computadores mudam o tempo todo.
Só o lápis vai ficar para sempre."
Pô, professor Arthur, depois disso, o "resto" do livro é cortesia... ADORAMOS. Cinco estrelas!!! Uhúúúúúú!!!
A outra aquisição foi "DECLARAÇÃO UNIVERSAL DO MOLEQUE INVOCADO" (Cosac & Naify) com textos do Fernando Bonassi e ilustrações originalíssimas e invocadíssimas do Azeite (Rodrigo Otávio Silva). Bem se você é pai ou mãe, provavelmente merece ganhar este livro do seu filho. Certamente a maioria dos pais vai rir e sentir uma pontinha de "culpa" (impossível não sentir) com o texto inteligentemente instigante do Fernando Bonassi. O cara é fera!!! É como se uma criança estivesse escrevendo. Coisa difícil quando se trata de um adulto. Mas fichinha quando é o Fernando que escreve. Na pior das hipóteses você vai lembrar que um dia foi criança e aí duas opções: ou colocar o livro longe do alcance das crianças ou afrouxar as rédeas. Afinal, nestes tempos, a possibilidade de nossos filhos serem moleques invocados são imensas: aqui em casa temos DOIS INVOCADÍSSIMOS e gostamos disso... o Tino leu e anda mais tranqüilo... e ele não escondeu o livro das crianças... hehehe... bom sinal!!! Bem, enquanto professora de artes quero ressaltar que as ilustrações do Azeite reproduzem fielmente os traços de aluns alunos invocados que tive. Ah... vocês querem uma canja do livro? Então vamos lá:
Fernando começa escrevendo: "Já que gente grande ri (de verdade) muito pouco. Já que gente grande chora (de verdade) muito pouco. Já que gente grande se preocupa demais com carros, livros, cemitérios, esmalte de unha... eu o moleque invocado proclamo: (...) Toda criança tem direito de escolher a cor das paredes do seu quarto e de escrever em qualquer parede de qualquer lugar"... Lembrei que há uns dois anos fiz uma festa de aniversário aqui em casa e liberei o muro e giz para as crianças. à noite, ao final da festa, uma mãe veio pegar sua filha. A criança me chamou e me apresentou à sua mãe assim: "- mãe essa é a tia Ana Paula, mãe dos meninos. Ela é mó legal. Deixou a gente desenhar no muro". A mãe me olhou com censura e botou a menina para dentro do carro e saiu para nunca mais voltar.
Certamente ela não vai ganhar o Certificado ABG (Adulto Boa Gente), que vem encartado no livro, para você destacar e - se tiver méritos - pendurar na parede. Mas tem que ter a assinatura (o atestado) de dois representantes da AMI (Associação dos Moleques Invocados).
Ainda no livro: "Toda criança tem direito à escola com piscina aquecida, computadores (com joguinhos, desenhos animados e mapas divertidos), escorregadores, teatro, cinema, autorama, chantilli, jogo de dama, chocolate, balanços e principalmente, carteiras com travesseiros pra não dar calo na bunda. Só serão contratados para essas esolas, os professores que tiverem o Atestado de Adulto Boa Gente (reproduzido acima) a ser fornecido pelas crianças mais invocadas da vizinhança".
Ah,... quase esqueci: "É proibido o escuro".
Quer saber mais? Leiam o livro. É MUITO BOM!!! Cinco estrelas! Uhúúúúúúúú!!!
That's all folks!
Ah... ainda levamos dois livros da Sylvia Orthof de cortesia: Contos de Estimação (também com textos de Adriana Falcão, Rui Castro e Sylvio Romero) e Histórias Curtas e Birutas.
terça-feira, 20 de março de 2007
Compre um Livro Iinfantil e ganhe outro da Sylvia Orthof


