sábado, 14 de setembro de 2013

Mesa de Biblioteca é como Coração de Mãe:



Essa foi à primeira semana que nosso sábado ficou beeeeeeeeeeeeeem grande, abraçando a semana inteira! 
Um dia em especial vos relato: sexta-feira nada treze, mais com doze pontas: que não são de cabelo, nem de narizes empinados, mas de dobras, muitas dobras, papéis, muito papéis!


Mas antes, uma pausa para Lupi: o papagaio que está em apuros!
Motivo: O escritor, roedor mirim Israel, ficou de nos contar na próxima sexta!


Onde paramos?! (pausa para a memória de peixe) Ha! Sim! Para inaugurar nossa sexta que oficialmente agora é nosso dia de oficinas, escolhemos a arte tradicional e secular japonesa de dobraduras: Origami!


Para muitas das crianças que nos visitaram foi o primeiro contato com essa arte! Foi curioso ouvir delas a descoberta de fazer algo divertido por meio de formas geométricas, sem precisar cortar ou colar, além de "apressado come crú", "bebês não nascem andando, aprendem e seus primeiros passos não são perfeitos.", "impossível é um invenção muito errada." entre outras reflexões! #curtimos


Mas é claro que depois de tantas estrelas, houve o momento “sexta-feira treze”, né?! rs


A história do dia ficou por conta da Clarice ou melhor por Clarineta, bruxa e princesa, uma menina que não gostava do seu irmão mais novo, foi de bruxa a princesa em 24 horas e que descobriu se os príncipes só gostam de princesas. #ficaadica

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Duas lendas e um clássico na Bibliotoca!

Nesse sábado, 31/08, fizemos a leitura de três livros que provocaram, de formas distintas, nossos pequenos leitores. O primeiro livro foi NAIÁ (Leca, Editora Zagodoni). Partindo de uma proposta de fazer uma edição/matriz artesanal (fora a impressão), a autora fez as ilustrações e textos a partir de recortes, colagens, e manuscritos. O que pode causar estranhamento, numa leitura rápida, transforma-se em uma bela leitura, em que, sem ser explícita (e nós gostamos muito disso) a autora conta a lenda amazônica da vitória-régia. Mas esse é apenas o mete para falar sobre como pode ser o dia a dia de uma menina indígena. Algumas crianças já conheciam a lenda e lembraram de imediato ao final da leitura. As que não conheciam também desfrutaram do livro e suas belezas. Acredito que esse fazer artesanal também aproximou os pequenos do desejo de criar uma história. Mas não era para isso que estávamos ali. Então, passamos para a próxima leitura.
A PRINCESA E O DRAGÃO (Sonia Alins, Escala Educacional) conta numa linguagem direta a lenda de São Jorge da Capadócia. Por um lado, as meninas se envolviam com o fato de as donzelas serem devoradas pelo dragão. Do outro, os meninos queriam ver onde daria a valentia do cavaleiro. A leitura mexeu provocou esse vai e vem de interesses, mas ao final ficamos com a sensação que todos gostaram da história. Destaque para as ilustrações e o projeto gráfico com cores prateadas sobre vermelhos e pretos. Como na lenda tradicional, o cavaleiro e o dragão não foram parar na lua, mas - ao contrário do link que as crianças fizeram com a lenda original na leitura anterior - aqui o link foi apenas com a novela das nove que estava no ar até poucos meses. Achavam até que o nome do cavaleiro seria o do protagonista global! Bem, nem sempre a coisa acontece como a gente quer.
Por fim, a leitura de A NOVA ROUPA DO IMPERADOR (Andersen, com tradução de Francis Henrik Aubert, ilustrações de John A. Rowe, Cosac Naify). A gente às vezes peca por não mostrar alguns clássicos por acreditar que as crianças já conhecem pois, ora, são clássicos. Vez em quando, como nessa ocasião, ficamos com aquela sensação de que nada sabemos, que num projeto como esse é melhor não termos certeza alguma de nada e oferecer de tudo. Nenhuma das crianças conhecia essa história do Andersen e foram achando I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L o cara ficando nu em meio à multidão. Eles mesmos, leitores, ali, envergonhados com a situação. Ao longo da leitura, algumas ilustrações com o rei de bumbum à mostra arrancou risos, mas a hora em que, em meio ao cortejo, uma criança diz o óbvio (o rei está nu), eles festejaram como a entender que somente uma criança poderia dar um jeito naquele estranho mundo de adultos. Foi demais! Essa edição tem ilustrações incríveis e o jogo do esconde e mostra ficou muito mais gostoso.

E assim, termino esse relato das leituras feitas naquela manhã. Em breve, aqui mesmo no blog, mais relatos das mediações! Até breve! Hakuna Matata!!!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

De segunda a sábado...

Esse post vem divulgar a boa nova:

Após sete anos oferecendo livros e leituras para as crianças nas manhãs de sábado, o projeto ROEDORES DE LIVROS está nos ajustes finais para um novo passo: a partir de outubro próximo (talvez ainda em setembro) nossa Bibliotoca abrirá suas portas também DE SEGUNDA À SEXTA, com atendimento às escolas, oficinas com escritores e ilustradores, oferta do acervo para empréstimo à toda a comunidade, clube de leitura, entre outras ações. Tudo isso será possível graças ao apoio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura do GDF), cujo aporte financeiro nos dará sustentação por um período de 12 meses. Já estamos trabalhando nos bastidores (a foto acima é o registro de mais uma reunião para definir os caminhos). Muita coisa está acontecendo e em breve divugaremos por aqui as novidades. O desafio é grande, mas a alegria de oferecer livros e leitura para mais gente é ainda maior. Obrigado a todos que ajudaram nesse percurso doando livros; tempo e trabalho (na foto estamos Ana Paula Bernardes, Tino Freitas, Dayla Duarte e Celio Calisto, mas poderia ter mais um monte de gente que nos acompanhou em vários momentos); doando a sua torcida pelo sucesso do projeto (e isso acontece das formas mais distintas possíveis); enfim, essa é mais uma etapa daquilo que um dia nos moveu a sair de casa nas manhãs de sábado com uma caixa de livros no banco do carro: SIM, É POSSÍVEL INCENTIVAR A LEITURA NA COMUNIDADE, COM AFETO E LIVROS. E que possamos seguir com essa certeza!

domingo, 1 de setembro de 2013

Diferentes leituras. Leitores diferentes. Um mundo mais fácil de ser lido.

Há várias formas de ler o mundo. Mas, dizem, a melhor forma de começar é conhecendo a si mesmo: seus limites, seus desejos, a amplitude do seu amor. Enfim. Antes que esse post fique um tanto assim filosófico, queria dizer da delícia que é ver que nossas crianças gostam desse lance de ler o mundo. E quem pensa que estar no Roedores de Livros é "apenas" o sinônimo de uma leitura de livros, está redondamente enganado.
Por exemplo, há algumas semanas, nossa roedora mais nova (a Dayla Duarte) vem recebendo as crianças com um pouco do universo da YOGA. Ontem (sábado, 31/08), foi ela aparecer na sala que a turma disse: - Vamos fazer um pouco de Yoga? Eu que, por motivo de trabalho, estive viajando por alguns finais de semana, ouvi aquilo com um certo estranhamento (não sabia que a Yoga estava presente em nossas atividades).
Pois foi a Dayla assumir a postura do Lótus para todo mundo se equilibrar. Ou tentar... Alguns segundos e... postura da Árvore... mais um tempinho... postura da Tartaruga... e eu ali, olhando e clicando, mas doidinho pra participar também. A gente ainda não tem taaaaaaaaaanta flexibilidade e equilíbrio, mas é apenas o início. Foi muito legal e todo mundo entrou para a mediação de leitura mais concentrados.

Conhecemos a Dayla em 2007 ou 2008... não tenho tanta certeza... foi na seção infantil de livros da Livraria Cultura do Casapark (Basília) - aliás, temos uma saudade ENORME da equipe da qual ela fazia parte. Em junho de 2008, ela e Aline Casulari (outra querida) visitaram nosso projeto (olha aí o registro desse encontro (Wanessa, Aline e Dayla - da esquerda para a direita). Ninguém sabia ainda, mas ali a gente estava regando a semente que agora floresce todo sábado, conosco, no projeto. Seja bem-vinda, Dayla. Você, a yoga, os biscoitos de trigo integral, as aquarelas que amamos e, claro as leituras, tantas, que você tem a ofertar às nossas crianças. O mundo é grande e quanto mais a gente oferecer ferramentas para uma leitura mais ampla, melhor! Hakuna Matata!!!

P.S. E sábado que vem eu vou fazer a postura da baleia (deve ter, né?! e se parece mais comigo)!!!

sábado, 31 de agosto de 2013

Visitas na Bibliotoca

A manhã do sábado, 24 de agosto, foi muito especial no projeto Roedores de Livros. É que a turma do Festival Itinerante de Leitura Uni Duni Ler Todas as Letras apareceu por lá com três escritores pra lá de queridos: Alessandra Pontes Roscoe, Jonas Ribeiro e Marília Pirillo. E, é claro que as crianças A-D-O-R-A-R-A-M cada segundo.

Marília Pirillo, por exemplo, falou de alguns livros que ilustrou e escreveu, e nos presenteou com a leitura do seu livro BONIFÁCIO, O PORQUINHO (WMF Martins Fontes). Depois, numa sacada interativa, mostrou ao público (nossa sala ficou lotada de crianças, jovens e adultos) que não existe desenho certo ou errado: cada um faz o seu e pronto!

Alessandra Pontes Roscoe, já querida das nossas crianças, não só pelos livros que lemos na Bibliotoca, mas pela alegria que nos deu em visitas anteriores, fez a leitura (acompanhada da música tema) do livro-CD O JACARÉ BILÉ (il. Ítalo Cajueiro, Biruta). A turma saiu cantarolando o refrão... Bilé, Bilé, Bilééééééééé...

Dono de um dos abraços mais gostosos do planeta, Jonas Ribeiro - que já havia nos visitado quando o projeto acontecia noutro espaço - ficou de olho em cada pedacinho da nossa Bibliotoca e, como não seria diferente - pois falamos de um escritor com mais de 100 livros publicados e que já visitou mais de 1000 (mil!!!) escolas em todo o Brasil - tinha obras que nossas crianças conheciam de leituras no projeto, mas ambém em sala de aula.
Ele levou o caldeirão da BRUXA CREMILDA, personagem de uma incrível coleção de 10 livros ilustrados por Biry Sarkis e publicados pela editora Franco. Cada vez que sua mão entrava no caldeirão, Jonas desatarraxava sorrisos de todos. Uma farra na terra da fantasia!!! E na terra onde moram os contadores de histórias, ele é Rei!!!
Depois da farra, foi a hora de Marília deixar sua arte impressa na parede da nossa sala de leitura. O Tino colaborou no desenho, mas como isso aconteceu a gente só revela pessoalmente. Ah, e o ratão apaixonado por livros oferece uma surpresa para quem abre a porta. Grande sacada da Marília.
Jonas não resisitiu e deixou uma menina sapeca em nossa parede. E a gente, ali, só olhando e agradecendo por tamanho carinho e disposição.
Ao final, um registro do encontro, alternando Roedores de Livros e convidados do Festival do Uni Duni Ler (da esquerda para a direita): Tino Freitas, Alessandra Pontes Roscoe, Dayla Duarte, Jonas Ribeiro, Ana Paula Bernardes e Marília Pirillo. Valeu, pessoal, MUITO OBRIGADO pela visita. As portas da Bibliotoca estarão sempre abertas para os livros, os sorrisos e os abraços de vocês!!! Até breve!!!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Semeando e colhendo os frutos.

As coisas andam à toda velociade na vida do Roedores de Livros e a gente está cheio de novidades pra contar, mas... bem, espera mais um pouquinho. Por enquanto, o que podemos dizer é que sábado passado, 17 de agosto, multiplicamos as forças e estivemos em dois lugares ao mesmo tempo, fazendo uma ponte virtual entre Ceilândia (DF) e Guaxupé (MG).

Na bibliotoca da Ceilândia, Dayla e Célio receberam as crianças para mais um encontro com os livros, enquanto eu e Ana Paula apresentamos o projeto, suas conquistas, suas dificuldades e suas amplitudes, para o público da III Semana Elias José - Festival Nacional de Literatura Infantojuvenil, em Guaxupé. É muito importante mostrar às pessoas que é possível levar afeto e livros como instrumento para a formação do leitor da comunidade. Mais importante, manter nossa casa aberta para as crianças. Poder fazer as duas coisas ao mesmo tempo é semear e colher frutos ao mesmo tempo. Hakuna Matata!!!
P.S> Nas duas primeiras fotos, Celio anota os empréstimos e lê para as crianças (Dayla ainda está tímida para aparecer nas imagens... mas a gente vai mudar isso em breve). Na terceira foto, da esquerda para a direita, Ana Paula Bernardes, Lívia Monteiro e André Alves (coordenadores do evento em Guaxupé), e eu.

Uni Duni Ler - Festival Intinerante de Leitura - Módulo I

Nesse final de semana o Roedores de Livros recebe escritores e participa de oficinas, em parceria com o UNI DUNI LER, projeto de incentivo à leitura coordenado pela querida escritora Alessandra Pontes Roscoe, no que ela chama de FESTIVAL INTINERANTE DE LEITURA. Nessa sexta, Ana Paula Bernardes e Tino Freitas participam da oficina A LEITURA COMO VÍNCULO AFETIVO E CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS, ao lado de Alessandra e da escritora e ilustradora gaúcha Marília Pirilo, no Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. No sábado pela manhã, as 10h, nossas crianças recebem a visita dessa turma e também do escritor paulistano Jonas Ribeiro e à tarde, as 16h, todos participamos de uma Roda de Histórias e Cantigas na Biblioteca Nacional de Brasília. Tudo gratuito e com o apoio do FAC - Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal!!! A imagem acima é um recorte da matéria sobre o festival, publicada na edição dessa semana da VEJA BRASÍLIA, escrita por Mariana Moreira. Clique sobre a imagem para ler a matéria. Muito bom participar. Nos vemos por lá!!!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Renato Moriconi no Roedores de Livros

Manhã ensolarada, naquele sábado, 18 de maio. Enquanto o Célio abria a toca do Roedores de Livros, Ana Paula e eu esperávamos, no Aeroporto JK, a chegada do casal Moriconi (Renato e Gabi), que madrugaram em Sampa para chegar em Brasília ainda a tempo de visitarem o projeto. Deu certo! Chegamos à Ceilândia, com a casa cheia e meninada curiosa. Renato descalçou-se e assumiu o posto de mediador para uma leitura coletiva do Telefone sem fio (o primeiro da sua trilogia com Ilan Brenman, Cia das Letrinhas). Foi uma farra entre saber qual seria o segredo e qual o personagem que viria no virar da página.

Depois, Ana Paula não resistiu e fez a leitura de um dos nossos livros preferidos: Dia de Sol (Renato Moriconi, Jujuba). Não sei o que o Renato sentiu, mas deve ser bom ouvir a sua criação ganhar vida na voz de outra pessoa. A garotada, claro, gostou!!!

Após as leituras, veio o momento mais, digamos, artístico: emparedamos o Renato. É que desde a visita mais recente do Ivan Zigg, a parede da sala onde acontece a mediação ficou mal acostumada. Basta aparecer um ilustrador que ela fica toda oferecida, pedindo um carinho. Moriconi não resisitiu (hahaha) e deixou a criançada (e Ana, Célio e eu) de olhos arregalados enquanto fazia uma versão "roedores de livros" do pirata que estampa a capa do Telefone sem fio.

Depois de tanta farra, chegou a hora do registro. Ana Paula clicou a turma toda. A Gabi (Gabriela Moriconi) resolveu aparecer ali no cantinho, coladinha no pirata. E assim, com sorrisos, surpresas e muitos abraços, passamos mais um sábado mergulhados no mundo dos livros e da leitura no Roedores de Livros. Queridos Gabi e Renato, voltem sempre que possível. Tenham a certeza que vocês estão pra sempre no coração de todos nós que compartilhamos aquela manhã ensolarada de maio. Hakuna Matata!!!

terça-feira, 9 de julho de 2013

domingo, 23 de junho de 2013

Um dia para guardar com carinho!

No sábado passado, 22/06, entre as tantas emoções vividas (e que falaremos depois por aqui), recebemos a visita de Dona Emília e sua neta Ana Letícia. As duas frequentaram o projeto Roedores de Livros entre 2007 e 2009. Foram três anos de muitas leituras e histórias para contar. Quando nos mudamos para o Shopping Popular da Ceilândia, em 2010, perdemos o contato com a dupla. Mas a reportagem sobre nosso sétimo aniversário, veiculada na TV Globo em maio passado, serviu de ponte para o nosso reencontro.



Em meio aos abraços e sorrisos, Dona Emília explicou para as crianças o que era um frango "capão", palavra que estava no texto do livro da Tatiana Belinky (abaixo) que serviu de mote para a mediação daquele dia. Ana Letícia ficou ali com o olhão curioso beliscando tudo ao redor, como quem vai estudando os cômodos e móveis da casa nova depois da mudança. Assistiu às leituras e cantou conosco. Enfim, o mais legal de tudo isso é que estamos juntos de novo. Fisicamente, é claro. Pois espiritualmente, uma vez roedores de livros, sempre roedores de livros.



Na semana anterior (dia 15/06) recebemos a notícia de que a escritora TATIANA BELINKY juntou-se à Sylvia Orthof, Cecília Meireles, Flávia Lobo e outras tantas queridas que foram contar histórias e estrelas com os anjos. E, como sabemos todos, nos dias seguintes o Brasil foi às ruas em manifestações por um pais mais justo. Por tudo isso, o livro que escolhemos para a mediação foi o LIMERIQUES DA COCANHA (Tatiana Beinky, il. Jean-Claude R. Alphen, Cia das Letrinhas). Cocanha é um país fictício em que as pessoas não precisam se preocupar com dinheiro, saúde e alimentação, por exemplo.



Como já disse, o sábado foi de muitas emoções. Recebemos a visita do querido Otávio Maia, que ano passado fez uma mediação inesquecível com nossas crianças, mostrando várias sementes e aliando a elas histórias de bichos. Alguns desenhos que as crianças fizeram naquele encontro acabaram entrando na edição do livro que Otávio foi lançar em nossa sede: VAI - Vocabulário Ambiental Infantojuvenil (IBICT), que contém definições lúdicas e técnicas para uma centena de palavras acerca do meio ambiente. O livro é todo ilustrado por crianças, tem a tecnologia do QRCODE em alguns vocábulos, e ficou muito, muito, muito legal. Otávio presenteou cada roedor de livros com um exemplar autografado e fez a alegria da turma.


Ao final, descendo as escadas ao final do projeto, encontramos essa turma aí abaixo lendo o livro do Otávio. Uma delícia de presente para encerrar as emoções daquele dia super especial. Rico em emoções. No Roedores de Livros é assim: a gente planeja uma coisa. E, muitas vezes, surpresas acontecem. Na maioria das vezes, ótimas surpresas. E a gente segue feliz! Hakuna Matata!!!


Neste link você acessa um post de 2007 falando sobre Dona Emília!!!