Se não tivesse ido morar nas estrelas, SYLVIA ORTHOF comemoraria 80 anos no último dia 03 de setembro. Sua literatura segue viva e conquistando leitores de todas as idades!!! Para presentear a todos na passagem dessa data, resolvi gravar a canção que fiz em 2008 para o espetáculo FIRIMFIMFOCA - HISTÓRIA DE UMA FADA CARIOCA, e fazer um vídeo com imagens de alguns dos seus livros. Aqui está. Compartilhem e espalhem Sylvia Orthof!!! Hakuna Matata!!!
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
80 anos de SYLVIA ORTHOF
SYLVIA ORTHOF completaria 80 anos neste 03 de setembro de 2012. Nem eu nem o Tino tivemos a alegria de conhecê-la pessoalmente. Mas vivenciamos a sua literatura no dia a dia. Hoje, apesar da correria, chegamos em casa a tempo de procurar - e encontrar - alguns livros dela em nossa estante. Paramos quando não havia mais espaço na mesa. Por isso, querida Sylvia Orthof, aí no céu dos Poetas, receba o carinho desse abraço dos Roedores de Livros. E que sua obra continue a desabrochar sorrisos e leitores!!!
terça-feira, 3 de julho de 2012
Reforma na Bibliotoca - segundo as crianças!!!
Foi assim, aos pouquinhos. Chegava uma, parava, olhava aquelas prateleiras na parede e estranhava. Chegava outra e entrava na sala de leitura e a gente ouvia um "Ah, que bonito!!!". "Legal, né?!" - dizia outra. A surpresa das crianças foram enchendo nosso coração de alegria. Valeu o trabalhão na semana anterior.
Quando chegou todo mundo, peguei alguns livros novos e fui para a sala de leitura onde contamos o motivo da reforma (receber melhor a elas e aos novos livros) e apresentamos alguns livros novos, um a um. O olhar pulava à frente das mãos em busca de pescar os livro que tínhamos novinhos ali, ao alcance de todos.
Agora era fazer a melhor parte: deixá-los à vontade para colocar os livros na nova estante faceada. É a ação que promove a tal sensação real do pertencimento. Elas sentem-se parte do que fazemos juntos ali a cada manhã de sábado.
Da maior (Natália) à menor (Amelinha), todas as crianças escolheram livros e espaços livres nas prateleiras. Nossa parede foi ficando mais e mais bonita até que ficou toda preenchida.
Célio, Edna, Tino e eu ficamos naquele estado de felicidade plena, com a certeza de que estamos na direção certa, pois as crianças gostaram da novidade: "casa nova" e novos livros. Há ainda muito caminho a percorrer, mas temos crianças e livros. Podemos ir muito mais longe!!! Iremos!!!
Quando chegou todo mundo, peguei alguns livros novos e fui para a sala de leitura onde contamos o motivo da reforma (receber melhor a elas e aos novos livros) e apresentamos alguns livros novos, um a um. O olhar pulava à frente das mãos em busca de pescar os livro que tínhamos novinhos ali, ao alcance de todos.
Agora era fazer a melhor parte: deixá-los à vontade para colocar os livros na nova estante faceada. É a ação que promove a tal sensação real do pertencimento. Elas sentem-se parte do que fazemos juntos ali a cada manhã de sábado.
Da maior (Natália) à menor (Amelinha), todas as crianças escolheram livros e espaços livres nas prateleiras. Nossa parede foi ficando mais e mais bonita até que ficou toda preenchida.
Célio, Edna, Tino e eu ficamos naquele estado de felicidade plena, com a certeza de que estamos na direção certa, pois as crianças gostaram da novidade: "casa nova" e novos livros. Há ainda muito caminho a percorrer, mas temos crianças e livros. Podemos ir muito mais longe!!! Iremos!!!
Reforma na Bibliotoca - segundo os adultos!!!
O mês de junho passou feito folha no vento na toca do Roedores de Livros. Mas a gente para um pouquinho por aqui para contar pra vocês como foi.
Em meio as tantas histórias a gente teve que bolar uma estratégia que não demandasse muitos custos e que também pudesse ser tocada por nós mesmos (nunca é demais lembrar que o projeto é voluntário)! Toda essa ação para arrumar uma parede que havia descascado e para colocar novas estantes para os livros que ganhamos da FNLIJ (Fundação Nacina do Livro Infantil e Juvenil) em 2011, além de outros livros que chegaram por aqui e que viviam pra lá e pra cá nas caixas sem um cantinho pra chamar de seu.
Depois de algumas pesquisas chegamos a uma solução belíssima e possível e, com as tarefas bem divididas, colocamos as mãos na massa!!! Tino e Célio ficaram com a estante na sala de visita; eu e Edna ficamos com as paredes da sala de leitura.
O trabalho seguiu tarde adentro e ao final estávamos mais felizes que cansados com nossa bibliotoca reformada, prontinha para receber as crianças com mais amor e mais livros.
Quer saber o que a criançada quando cehgaram no Roedores de Livros na semana seguinte? Leiam o post acima!!!
Em meio as tantas histórias a gente teve que bolar uma estratégia que não demandasse muitos custos e que também pudesse ser tocada por nós mesmos (nunca é demais lembrar que o projeto é voluntário)! Toda essa ação para arrumar uma parede que havia descascado e para colocar novas estantes para os livros que ganhamos da FNLIJ (Fundação Nacina do Livro Infantil e Juvenil) em 2011, além de outros livros que chegaram por aqui e que viviam pra lá e pra cá nas caixas sem um cantinho pra chamar de seu.
Depois de algumas pesquisas chegamos a uma solução belíssima e possível e, com as tarefas bem divididas, colocamos as mãos na massa!!! Tino e Célio ficaram com a estante na sala de visita; eu e Edna ficamos com as paredes da sala de leitura.
O trabalho seguiu tarde adentro e ao final estávamos mais felizes que cansados com nossa bibliotoca reformada, prontinha para receber as crianças com mais amor e mais livros.
Quer saber o que a criançada quando cehgaram no Roedores de Livros na semana seguinte? Leiam o post acima!!!
domingo, 10 de junho de 2012
MAIS!
Sábado passado (09/06), Edna foi a primeira a chegar à Bibliotoca do Roedores de Livros. A seguir, acompanhamos seu relato sobre mais um daqueles instantes que fazem todo o nosso trabalho valer à pena:
Hoje, ao chegar a Bibliotoca, local onde acontece o projeto Roedores de Livros,percebi que havia esquecido a chave. Que fazer? Esperar os demais colegas roedores chegarem. Sentei-me no chão com as caixas de livros ao lado.
Primeiro, chegou Stefani. Em seguida, Israel.
Pedi a Israel para ler uma história para nós. Que ele escolhesse um livro.
O livro escolhido foi A GRANDE FÁBRICA DE PALAVRAS (Agnes de Lestrade, il. Valeria DoCampo, Aletria).
Não precisei dizer nada a Israel.
Ele pegou o livro e começou a leitura/mediação.
Mostrou o livro, leu a autoria e ilustração.
Fez a leitura, COM COMENTÁRIOS próprios. Incrível.
Não resisti ao encanto de leitura dessa criança tão incrível.
Agradeci
a meu Anjo protetor por eu ter esquecido a chave da Bibliotoca. Graças a
esse esquecimento, pude presenciar/registrar estes INSTANTES mágicos.
sábado, 19 de maio de 2012
Tá em Sampa? Gosta de Literatura Infantil? Então, SAIA DE CASA!!!
Pessoal, hoje o negócio tá sortido paraquem gosta de Literatura Infantil e mora em Sampa. AGORA, está acontecendo o ançamento do livro CARMELA CARAMELO, na LIVRARIA CORTEZ, com a presença dos queridos autores CRISTIANE ROGÉRIO e ANDRÉ NEVES. Rola até as 14h... corre lá que ainda dá tempo.
Desde as 10h (e até as 16h), no Museu da Casa Brasileira, acontece a festa de 20 ANOS da COMPANHIA DAS LETRINHAS, com a presença de vários autores e ilustradores. Eu destaco o lançamento do livro A BRUXINHA E O DRAGÃO, do querido JEAN-CLAUDE R. ALPHEN - que vai acontecer no meio da super programação.
A tarde fica por conta do lançamento do ZUM ZUM ZUM DAS LETRAS, da querida SILVANA TAVANO, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho (das 15h até as 18h).
Todos os eventos contam com as presenças dos autores e oferecem contações de histórias.
Bem, se nós do Roedores de Livros estivéssemos em SAMPA, iríamos aos três. Veja aí se você não perde as festas, heim?! Hakuna Matata!!!
Desde as 10h (e até as 16h), no Museu da Casa Brasileira, acontece a festa de 20 ANOS da COMPANHIA DAS LETRINHAS, com a presença de vários autores e ilustradores. Eu destaco o lançamento do livro A BRUXINHA E O DRAGÃO, do querido JEAN-CLAUDE R. ALPHEN - que vai acontecer no meio da super programação.
A tarde fica por conta do lançamento do ZUM ZUM ZUM DAS LETRAS, da querida SILVANA TAVANO, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho (das 15h até as 18h).
Todos os eventos contam com as presenças dos autores e oferecem contações de histórias.
Bem, se nós do Roedores de Livros estivéssemos em SAMPA, iríamos aos três. Veja aí se você não perde as festas, heim?! Hakuna Matata!!!
terça-feira, 15 de maio de 2012
Seis anos de Roedores de Livros
Sábado passado comemoramos SEIS ANOS de atividades do projeto ROEDORES DE LIVROS. Ana Paula passou a véspera preparando o bolo coberto com estrelas e bolinhas coloridas e recheado de delícias, tão saborosas quanto esses tantos encontros para contar histórias para as crianças que acontecem desde 2006.
Para comemorar, Ana escolheu 6 (seis) contos clássicos do livro VOLTA AO MUNDO EM 52 HISTÓRIAS (Neil Philip, com ilustrações de Nilesh Mistry, tradução de Hildegard Feist, Cia das Letrinhas): A Pobretona que virou Rainha; Por que o mar tanto chora; Mentira; Chapeuzinho Vermelho; Baba Yaga e João e o Pé de Feijão. Para quem acha que algumas histórias são batidas e não interesam às crianças, precisa ver como elas seguem fortes e conquistando a atenção delas. Por isso são clássicos, não é mesmo?Depois de tantas histórias, a turma estava num frisson danado quando descobriram - ao sair da sala de leitura - que estávamos em festa. Reunimos a garotada que apareceu para um registro bem risonho e colorido.
Apagamos as luzes, acendemos as velas, cantamos os parabéns e confraternizamos juntos com nossos pequenos amigos-leitores.
Ao final, todo mundo soprou a vela. Mas a chama que acendemos há seis anos, continua acesa, mantendo nossa paixão pela leitura e o desejo de espalhar a semente da leitura no coração dessas crianças. Esse é o principal motivo pelo qual Ana Paula, Célio, eu e Edna saímos de casa nas manhãs de sábado para compartilhar a vida, os livros e a literatura com tantagente bacana. Que venham outros tantos anos. Parabéns e obrigado também a todos os que nos ajudaram e ajudam a manter essa ideia acesa. Hakuna Matata!!!
sexta-feira, 27 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Opa, mas e a sopa?
Ontem, 02 de abril, foi o dia de celebrar a Literatura Infantil em todo o planeta. Escolheram essa data por que foi nesse dia que nasceu Hans Christian Andersen, o criador de histórias inesquecíveis como O Firme Soldadinho de Chumbo, O Patinho Feio e Os Sapatos Vermelhos (usando aqui os títulos do maravilhoso livro CONTOS DE HANS CHISTIAN ANDERSEN, traduzidos do dinamarquês por Silva Duarte, Paulinas). A minha história favorita desse autor chama-se A Menininha dos Fósforos. E a preferida de Maria Amália Camargo é A Princesa e a Ervilha.
Digo isso porque ontem o querido carteiro que nos atende com simpatia e presteza deixou um envelope pardo bem recheado com o novo livro da nossa talentosa amiga de ofícios (blogs e literatura infantil) intitulado A ERVILHA QUE NÃO ERA TORTA... mas deixou uma princesa assim (Maria Amália Camargo, il. Ionit Zilberman, Caramelo). O livro é uma releitura da clássica aventura do escritor dinamarquês e uma delícia para quem gosta de uma ótima história.
A história oficial você já sabe: uma princesa bate à porta de um reino vizinho numa noite chuvosa e, para confirmar a origem real da visitante - visto que o príncipe andava à procura de uma esposa -, a rainha coloca uma ervilha sob vinte colchões, cobertos com mais vinte edredons, no estrado da cama onde a princesa passará o resto da noite. Só uma princesa de verdade perceberia o incômodo causado pela ervilha.
O novo texto é divertido, cheio de frases bem sacadas, brincando com a língua portuguesa (forte identidade no trabalho de Maria Amália) e com rimas aqui e ali, embora escrito em prosa. Ótimo para ser lido em voz alta. A autora mudou aqui e ali o caminho natural da história, mas eu não vou estragar as surpresas.
O projeto gráfico também é uma boa surpresa. Aqui e acolá muda-se a fonte para destacar uma ou outra brincadeira no texto. A história - que num tratamento mais simples poderia repousar em 24 páginas - ganhou 32 páginas, capa dura e as ilustrações que eu A-D-O-R-O da Ionit, em que ela capricha nas colagens, nos tecidos, buscando sempre um ângulo original. E imagine o desafio de ilustrar uma história que já ganhou cores e formas no mundo inteiro? Pois ela conseguiu dar originalidade e um novo sabor visual para a história. Destaco a capa (veja com o livro todo aberto), a ilustração em que aparece o rosto da princesa refletido na água da chuva e a que ela está descendo da pilha de colchões.
Enfim, um livro para ser lido em todos os momentos, inclusive numa noite de chuva (como a que está caindo torrencialmente agora, em Brasília), deitado numa cama quentinha. Opa, mas e a sopa? Fica pra depois da leitura!!! Hakuna Matata!!!
Digo isso porque ontem o querido carteiro que nos atende com simpatia e presteza deixou um envelope pardo bem recheado com o novo livro da nossa talentosa amiga de ofícios (blogs e literatura infantil) intitulado A ERVILHA QUE NÃO ERA TORTA... mas deixou uma princesa assim (Maria Amália Camargo, il. Ionit Zilberman, Caramelo). O livro é uma releitura da clássica aventura do escritor dinamarquês e uma delícia para quem gosta de uma ótima história.
A história oficial você já sabe: uma princesa bate à porta de um reino vizinho numa noite chuvosa e, para confirmar a origem real da visitante - visto que o príncipe andava à procura de uma esposa -, a rainha coloca uma ervilha sob vinte colchões, cobertos com mais vinte edredons, no estrado da cama onde a princesa passará o resto da noite. Só uma princesa de verdade perceberia o incômodo causado pela ervilha.
O novo texto é divertido, cheio de frases bem sacadas, brincando com a língua portuguesa (forte identidade no trabalho de Maria Amália) e com rimas aqui e ali, embora escrito em prosa. Ótimo para ser lido em voz alta. A autora mudou aqui e ali o caminho natural da história, mas eu não vou estragar as surpresas.
O projeto gráfico também é uma boa surpresa. Aqui e acolá muda-se a fonte para destacar uma ou outra brincadeira no texto. A história - que num tratamento mais simples poderia repousar em 24 páginas - ganhou 32 páginas, capa dura e as ilustrações que eu A-D-O-R-O da Ionit, em que ela capricha nas colagens, nos tecidos, buscando sempre um ângulo original. E imagine o desafio de ilustrar uma história que já ganhou cores e formas no mundo inteiro? Pois ela conseguiu dar originalidade e um novo sabor visual para a história. Destaco a capa (veja com o livro todo aberto), a ilustração em que aparece o rosto da princesa refletido na água da chuva e a que ela está descendo da pilha de colchões.
Enfim, um livro para ser lido em todos os momentos, inclusive numa noite de chuva (como a que está caindo torrencialmente agora, em Brasília), deitado numa cama quentinha. Opa, mas e a sopa? Fica pra depois da leitura!!! Hakuna Matata!!!
Um Ogro - da Rússia - na Bibliotoca.
No dia 17 de março, a Bibliotoca abriu para mais uma manhã de sábado repleta de histórias. Entre as escolhidas, E ALGO ACONTECEU NAQUELE DIA (Jonas Ribeiro, il. Lúcia Brandão, Editora do Brasil) e LUA CHEIA (Antine Guilloppe, Salamandra). A primeira mexeu com a cuca da turminha que debateu sobre o que fazer com uma nota de cinquenta reais encontrada no pátio da escola. A segunda, mexeu com os sentidos pois as ilustrações recortadas no papel oscilando entre o preto e o branco são, de fato, incríveis!!! Mas a terceira leitura também foi incrível: O OGRO DA RÚSSIA (Victor Hugo, il Sacha Poliakova, Cia das Letrinhas).
O livro, gigante para os padrões, é um convite para qualquer leitor mais curioso e a partir da Mediação feita por Ana Paula, as crianças foram se chegando, comentando, se envolvendo com a narrativa e com as ilustrações maravilhosas de Sacha Poliakova, remetendo a um teatro de bonecos, e inserindos sempre elementos surpresa para a nossa degustação literária.
No clímax da história, desespero total: um se afastou do livro, o outro, pôs a mão na cabeça, outro ainda, paralisou com o fato... mas ainda tinha mais a acontecer... até o fim da história. Mas, numa boa mediação, a história não termina no fim. A gente sempre busca uma conversa, um tempero a mais para deixar tudo com mais sabor. A conversa então seguiu para os detalhes da história, escrita no século XIX, e o seu autor, Victor Hugo. As crianças curtiram saber que ele foi o criador de O Corcunda de Notre Dame, por exemplo. Enfim, um livro cheio de emoções. E assim foi aquela nossa manhã de sábado! Hakuna Matata!!!
O livro, gigante para os padrões, é um convite para qualquer leitor mais curioso e a partir da Mediação feita por Ana Paula, as crianças foram se chegando, comentando, se envolvendo com a narrativa e com as ilustrações maravilhosas de Sacha Poliakova, remetendo a um teatro de bonecos, e inserindos sempre elementos surpresa para a nossa degustação literária.
No clímax da história, desespero total: um se afastou do livro, o outro, pôs a mão na cabeça, outro ainda, paralisou com o fato... mas ainda tinha mais a acontecer... até o fim da história. Mas, numa boa mediação, a história não termina no fim. A gente sempre busca uma conversa, um tempero a mais para deixar tudo com mais sabor. A conversa então seguiu para os detalhes da história, escrita no século XIX, e o seu autor, Victor Hugo. As crianças curtiram saber que ele foi o criador de O Corcunda de Notre Dame, por exemplo. Enfim, um livro cheio de emoções. E assim foi aquela nossa manhã de sábado! Hakuna Matata!!!
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