
sábado, 25 de julho de 2009
O "Juízo" na FNAC

sexta-feira, 24 de julho de 2009
Roedores de Livros na FNAC

DA ESTANTE PRO AUTO-FALANTE ZÁS TRÁS NUM INSTANTE TEM GOSTO DE BOMBOM.
Música e Contação de Histórias com o grupo ROEDORES DE LIVROS.
JULIANA MARIA e TINO FREITAS, integrantes do projeto Roedores de Livros, desfilam seu mix de histórias, músicas e brinquedos cantados para crianças de todas as idades num show repleto de interatividade, recheado de brincadeiras, resgatando o melhor que a cultura popular pode nos oferecer: um mergulho na fantasia do mundo.
Sábado, 25 de julho, 17h.
Livre para todas as idades.
Entrada Franca.
P.S. Após o show, Tino Freitas vai autografar seu primeiro livro, CADÊ O JUÍZO DO MENINO? (iustrações de Mariana Massarani, Manati).
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Tchau Chupeta

Comprei o disco dia desses e aí, ele tomou conta do meu som.
Começa com a faixa homônima, uma sacada genial do Arnaldo em que "É sinal de educação /
Fazer sua obrigação / Para ter o seu direito de pequeno cidadão". Na música, pode tudo: fazer a tarefa, jogar videogame, arumar o quarto, para depois bagunçá-lo.
Depois, vem O SOL E A LUA, tema do amor impossível, que começa assim, devagarzinho e vai crescendo, crescendo, crescendo.. aí a gente já está balançando o pé e cantando o refrão junto, até o sol congelar seu (o dele) coração.
Caramba, o disco é muito bom. Poderia falar de todas as canções, mas você pode pescar no MYSPACE DO PEQUENO CIDADÃO e tirar suas opiniões. Lá você vai encontrar muitos vídeos bacanas e pode deixar seu recado para a turma. Mas, vai por mim. invista aí uns reais e leve o disco para casa.
Impossível resistir ao charme de O X. Veja o making of da gravação desta música no vídeo abaixo.
Uma coisa bem bacana é que tem uns rocks bem legais. SAPO-BOI é rockabilly para ouvir nas alturas. Letra engraçada, vocais, riffs e solo de guitarra para deixar o Chuck Berry feliz da vida. O punk também aparece nos dois minutos de LARGA A LAGARTIXA. Um travalíngua super!!!
Mas o nosso xodó (meu e da Ana Paula) é TCHAU CHUPETA. Nós, que só largamos as danadas bem depois dos 48 minutos do segundo tempo... pra falar a verdade, bem depois da prorrogação... Acho que se Os Mutantes fossem gravar algo do gênero, seria essa música. Os vocais da segunda parte, a voz da Taciana e a letra irresistível (Já pensou uma mãe chupando chupeta / Já pensou um pai chupando chupeta / e uma avó de bobs chupando chupeta).
Vou resumir tudo plagiando uma frase do Renato Russo: OUÇA NO VOLUME MÁXIMO!!!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Lançamento do CADÊ O JUÍZO DO MENINO no Salão FNLIJ.


(uma criança) - O menino vai ficar cansado de ficar de cabeça para baixo!
(Tino) - Quando ele cansar a gente vira a capa e deixa ele de cabeça pra cima!
(outra criança) - Mas aí as letras ficam de cabeça para baixo!
(Tino) - Aí, a gente deita o livro, para o menino e as letras da capa descansarem, e entramos na história!!!

Por falar em perder o juízo, no meio do papo com as crianças eu perguntei:
(Tino) - Quem aí já perdeu o juízo?
(quase todo mundo levantou a mão!!!)
(uma criança gritou) - Eu sempre deixo o meu quarto desarrumado!



P.S. Dia 23 de agosto, lançaremos o livro em Brasília, na LIVRARIA CULTURA (Casapark). Abusaremos das surpresas neste encontro. Em breve darei mais notícias sobre o evento.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Com as barbas de molho...





terça-feira, 14 de julho de 2009
Bons e velhos amigos...

Passou o tempo.
De repente, no meio dos coredores do 11º Salão FNLIJ encontro a moleca saindo do lançamento do seu primeiro livro. Na verdade, ela me encontrou: - TINO? É VOCÊ? Êita mundinho pequeno esse. Não é que Janaína resolveu escrever para crianças e jovens? Bem, trouxe seu livro para casa e só aqui, depois que a tempestade repousou, deitei os olhos sobre a história e gostei muito do que li.


- De hortelã.
Foi tudo o que elas disseram. Sentadas lado a lado, passaram a tarde olhando a rua. Nenhuma palavra. Só o barulho dos papéis das balas de hortelã. Às vezes Nana olhava para ela. Às vezes ela olhava para Nana. Nana achou o olhar da menina igual à água cintilante da piscina quando estava coberta de sol. De vez em quando, a menina dava um sorriso para Nana.
Na mesma hora em que a tarde foi embora, o saco de balas acabou. As meninas se olharam e concordaram que tinham de ir”.

Não lembro se naquela longínqua tarde quente em Brasília, Janaína e eu dividimos balas de hortelã. Mas depois daquele encontro, certamente posso usar das palavras da personagem Ana Paula para dizer a minha amiga de longa data:
“- Desce daí, vem brincar”.
Convido a todos para brincar com as palavras de Janaína. Hatuna Matata.
domingo, 12 de julho de 2009
Oficinas de brinquedos populares para crianças na Fnac.

Segunda, 13 de julho — Oficina de fantoches
São bonecos feitos de feltro e tecido que podem ser manipulados pelas mãos das crianças com movimentos para os braços e cabeça do fantoche. Uma infinidade de badulaques, penduricalhos e outros frufrus darão autonomia para que cada criança possa customizar o seu fantoche.
Vagas limitadas a 20 crianças.

Aqui a brincadeira não vai para o brejo, pois o sapo equilibrista desafia a gravidade dançando no ar e se equilibrando em dedos, canetas e no que mais a imaginação mandar. E ainda há o sapo bocarrão que, como o nome já diz, tem uma bocona articulada pronta para brincar com a criançada. Tudo feito a partir de cartolina, tesoura, cola canetinhas hidrocor e muita criatividade.
Vagas limitadas a 20 crianças.

Sucesso no mundo todo, o Toy Paper (Papel Brinquedo) virou mania na internet e mexe com a fantasia dos designers que – a partir de uma folha de papel – criam personagens divertidos em 3D para o deleite das crianças. Nesta oficina, a turma aprenderá a fazer um gato e um rato que se move de forma surpreendente.
Vagas limitadas a 20 crianças.

Tradicional brinquedo popular feito com papel crepom, jornais e barbante. O resultado estético, prima pelo visual colorido. Quando a criança gira o brinquedo, produz um belo efeito visual além de um som muito interessante.
Vagas: 20 crianças.

quarta-feira, 8 de julho de 2009
Manifestos no Manifesto por um Brasil Literário

Estávamos lá, eu e Ana Paula, ao lado de outras duas centenas de professores, autores, ilustradores, editores, profissionais do mundo do livro, curiosos e representantes do poder público (em todas as suas instâncias).
Depois de todas as formalidades (discursos dos patrocinadores, a leitura do Manifesto por Bartolomeu Campos de Queirós e a fala de representantes do poder público - em que o Secretário de Cultura do estado de São Paulo, Cláudio Augusto Calil, foi "convidado" a encerrar a sua fala, a mais interessante até então) o manfesto ganhou cor e calor.

Houve ainda mais pressão sobre as instituições públicas onde se destacou a cobrança por uma maior clareza nas escolhas dos livros. Em outras palavras, não basta somente ter mais verba disponível. É preciso usá-la de forma mais competente e transparente. Quando a coisa esquentou, os manifestantes foram convidados a não mais usarem a palavra pois o tempo havia se esgotado. Uma pena.

Cito a seguir algumas frases ditas por Bartolomeu na ocasião do Manifesto:
"Acho que não há interesse político de se formar um país inteligente".
"Vamos deixar as crianças um pouco de lado - que estão ali, felizes, no recreio - e vamos cuidar um pouco mais dos nossos professores".
"Deve-se cuidar com carinho do que o professor QUER ensinar e não dizer a ele o que TEM que ensinar. Isso é uma ditadura pedagógica. O professor está sendo usado como um atravessador. Estamos transformando em adestramento um processo de educação. Há que se criar espaços para a fantasia na escola".
"Nosso professor não é bem remunerado, muitas vezes vai de ônibus para a escola, não tem status social e só aparece na televisão quando está em greve por melhores salários. Não sei se esse professor tem como encantar o aluno. A escola, hoje, é um espaço sem desejo. Nem do aluno, nem do professor".
"O nosso mundo tem o tamanho da nossa palavra. Nosso mundo está velho de palavras. A gente muda o mundo quando muda a nossa palavra. E a gente está querendo mudar o mundo usando palavras antigas".
O vídeo acima mostra Bartolomeu Campos de Queirós comentando o Manifesto Por um Brasil Literário. Caso você tenha interesse em conhecê-lo na íntegra, CLIQUE AQUI. Se desejar aderir ao manifesto, CLIQUE AQUI. Nós assinamos o livro e seguimos, como sempre, nos manifestando de várias formas, por um Brasil mais literário. Hatuna Matata!!!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Desparafusando na FLIPINHA 2009.

O primeiro autógrafo a gente nunca esquece...

A primeira, sem dúvida, foi o local. O Centro Cultural Ação da Cidadania passarai a abrigar o maior e melhor evento nacional do gênero. Um lugar lindo, com uma infraestrutura bem melhor que a dos salões anteriores abria suas portas para mim e para Ana Paula.



- Ei menino sem juízo, a moça quer um autógrafo!!!
A mãe do Lucas estava ali, ao lado, esperando por um carinho meu na folha de rosto do livro.
Pausa para pensar o que escrever... Afinal, era o primeiro autógrafo... A dedicatória saiu fácil, afinal, Lucas é nome de menino traquino, feliz. Soltei a mão e deixei um abração para o Lucas. A mãe dele sorriu. Espero que os dois tenham se divertido com o livro. Eu estava muito, MUITO feliz.

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