
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Na praça, no ônibus, no avião...

sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Da natureza do amor...



Faz quatro dias que minha querida sombra foi dar uma volta rápida por São Paulo. Não, não brigamos. Nem pense nisso. Está lá aprendendo mais sobre o mundo dos livros. Neste período, nenhuma outra sombra ocupou seu lugar. E eu espero ansioso seu breve retorno. Nosso amor não é tão silencioso quanto o dos personagens de Marina Colasanti. Não é essa a nossa natureza. Mas, mesmo quando o silêncio impera, nosso olhar pousa um no do outro como se fosse um beijo. E eu sinto o seu amor. Da mesma forma como sinto um estrondoso amor silencioso por amigos que não vejo há tempos. Mas é um amor que sobrevive ao silêncio. Ainda bem!!!
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Um até logo repleto de saudade...




Por fim, o Tino teve a árdua tarefa de dispersar o clima de nostalgia daquela manhã com muita música. No vídeo abaixo, gravado em baixa resolução, um pouquinho dos nossos meninos e meninas espantando a preguiça. Que em 2008 possamos espantar muitas outras coisas. Hatuna Matata.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Firimfimfocando na mídia - parte II

Queridos amigos Roedores de Livros. O Firimfimfoca recebeu o fotógrafo Carlos Vieira lá no Teatro Caleidoscópio para uma seção de fotos. O motivo foi a reportagem publicada no SUPER, caderno infantil do jornal Correio Braziliense, publicada no último sábado, 24 de novembro. A foto escolhida é esta aí de cima. A reportagem está reproduzida abaixo:
Fada carioca
Espetáculo Firimfimfoca , do grupo Roedores de Livros, mostra que histórias de Sylvia Orthof são pura diversão
Você já ouviu falar sobre Sylvia Orthof ou já leu algum de seus livros? Ela é considerada uma das mais importantes escritoras infantis brasileiras, apesar de não ser tão conhecida. A autora carioca, que morou em Brasília entre 1960 e 1968, escreveu mais de 100 livros e não eram só histórias para crianças. Sylvia foi autora de peças teatrais, deu aulas no curso de artes cênicas da UnB e dirigiu programas de teatro de bonecos para TV. Mas são os livros infantis seus mais importantes troféus. Em 2007, faz dez anos que Sylvia faleceu. Em setembro, ela faria 75 anos.
Para quem não conhece e quer se encantar com essa escritora, e para quem já leu seus livros e se apaixonou, o grupo Roedores de Livros apresenta, hoje e amanhã e no fim de semana que vem, a peça Firimfimfoca — histórias de uma fada carioca, no Teatro Caleidoscópio (Comercial da 102 do Sudoeste, bloco C, subsolo), sempre às 18h.
O espetáculo é uma contação diferente das histórias de Sylvia A fada lá de Parságada, A bruxa Uxa e o elefantinhozinhozinhozinho, Foi o ovo? Uma ova!, Sua avó, meu basssê, Maria vai com as outras, O sapato que miava, O bisavô e a dentadura, Fraca Fracola e Galinha D’Angola. Antes de cada conto, o músico Tino Freitas, integrante do Roedores de Livros, vai cantar uma música feita por ele mesmo, introduzindo o tema da história, sem entregrar o ouro, é claro.
A primeira vez do pum
O grupo Roedores de Livros, formado por Aldanei Andrade, Juliana Maria, Míriam Rocha, Simone Carneiro, Ana Paula Bernardes e Tino Freitas, conta história e realiza oficina de artes plásticas desde 2006. Tino lembra que, todas as vezes que eles contam uma história de Sylvia, a reação da meninada é diferente:
— Ela escreve muito bem para crianças.
E o motivo de tanto sucesso: escrevia na linguagem da garotada, colocava no papel o que vinha na cabeça, sem se controlar. Não teve medo de colocar em seus livros palavras que toda criança fala, mas que nunca aparecia nos livros infantis, como “pum” e “bumbum”. Brincar com as palavras e inventar outras, era sua maior diversão. Ela mesma quem criou a palavra que dá nome ao espetáculo, e deve ser usada assim: “Que Firimfimfoca!”. Sylvia também não gostava de fazer personagens somente bonzinhos ou super- do- mal. Uxa, de A bruxa Uxa e o elefantinhozinhozinhozinho, por exemplo, ora era fada, ora bruxa.
No final de Firimfimfoca, Tino apresenta o principal motivo para a criançada conhecer as história de Sylvia Orthof:
— O livro da Sylvia é como a hora do recreio. A gente nunca cansa de brincar, a gente nunca pára no meio.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Firimfimfocando na mídia - parte I

Para ler a reportagem na íntegra, é só clicar sobre a imagem.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Firimfimfoca no ar... estréia no Teatro!!!

A Mariana Massarani ilustrou,
A Elvira Matilde vestiu
E o Tino musicou
Aldanei leva o gato no sapato
Juliana leva Sua Avó pra pescar
Miriam leva Maria ao churrasco
Simone leva o bisavô pra almoçar
Tem mais história no meio
E o riso solto no ar
Parece a hora do recreio
A gente gosta é de brincar
Estréia neste fim de semana
O nosso FIRIMFIMFOCA
Convidamos você para ouvir
Histórias de uma fada carioca!

Pois é... gente, o FIRIMFIMFOCA - Histórias de uma fada carioca estréia em TEATRO neste sábado em curtíssima temporada de dois finais de semana. Será aqui em Brasília no Teatro Caleidoscópio. Unimos a contação de histórias com elementos teatrais e música. Tudo em torno de OITO histórias infantis escritas por Sylvia Orthof. A apresentação conta com a direção de Joana Abreu. No elenco, Aldanei Andrade, Juliana Maria, Míriam Rocha e Simone Carneiro, além do Tino Freitas, que escreveu a trilha sonora e toca no espetáculo. Eu assumi a parte burocrática da coisa. Enfim, aquilo que o pessoal chama de Produção Executiva. O cartaz, os marcadores e o programa contam com ilustrações da Mariana Massarani e no figurino, elementos da Elvira Matilde. Está tudo muito lindo. Visualmente, emocionalmente e firimfimfocamente. As histórias são ótimas e o Teatro é aconchegante. Viva Sylvia Orthof!!! Vida longa para suas histórias!!! Seguimos aprendendo. Hatuna Matata!!!
Outras informações no Blog do Firimfimfoca.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
André Neves em Brasília





Ao final deste dia SUPER, nosso convidado ainda teve paciência e simpatia para atender aos vários pedidos de fotos e autógrafos que se estendia por uma longa fila. Ainda hoje, duas semanas após o encontro, a turma comenta do prazer que foi dividir aquele dia com André Neves. Que não demore a se repetir. Hatuna Matata.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
A invenção dos sonhos em papel...

Para o pai de Hugo, a cena mais impressionante que havia visto no cinema foi a de um foguete voando para dentro de um olho desenhado na cara da lua. Ele disse que nunca havia experimentado sensação parecida. Era como ver seus sonhos em pleno dia. O filme em questão era Viagem à Lua (1902) de Georges Méliès. Este filme marcou a estrréia da ficção científica no cinema (veja o filme nos links PARTE 01 e PARTE 02).




terça-feira, 13 de novembro de 2007
Um jardim no asfalto





segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Bela reportagem sobre Sylvia Orthof

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