segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Poesia para a garotada... de todas as idades!!!
POEMAS PARA BRINCAR. José Paulo Paes. Ática.
Este clássico da literatura infantil brasileira, que até já virou peça de teatro, é um gostoso convite para a criança mergulhar no mundo da poesia.Considerado altamente recomendável para a criança pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.Prêmio Jabuti de melhor livro infantil.Prêmio Jabuti de melhor ilustração de livro infantil.
A ARCA DE NOÉ. Vinícius de Moraes. Cia das Letrinhas.
Livro formado por 32 poemas, a maioria sobre bichos. Alguns foram musicados pelo próprio Vinicius de Moraes e se tornaram clássicos da MPB para crianças nos discos Arca de Noé 1 e 2. (Um bom exemplo é o daquela casa "muito engraçada" que "não tinha teto/ não tinha nada".) Todos são poemas feitos para ler, aprender de cor ou cantar. Nós, Roedores, adoramos a edição em grande formato, com ilustrações do premiado Nelson Cruz.
BONECO MALUCO E OUTRAS BRINCADEIRAS. Elias José. Projeto.
Como seria um boneco feito com olhos de sogra e com dentes de alho? O que mais um turista poderia pedir além de um belo horizonte, de um porto alegre ou de uma ilha bela? Como poderia um tatu ganhar fôlego de peixe e asas de passarinho? O mineiro Elias José convida os leitores a participarem dessas e de muitas outras brincadeiras com as palavras e com a imaginação. Os seus poemas divertem e nos fazem lembrar a força que tema palavra bem pensada.
O LIVRO DAS TATIANICES. Tatiana Belinky. Salamandra.
Neste livro, entre séria e brincando (mais brincando do que séria, para dizer a verdade), Tatiana Belinky revela sua saborosa filosofia, construída em mais de oito décadas de existência. São limeriques e outros poemas, cheios de humor e absurdos, mas que levam o leitor a pensar seriamente sobre coisas muito importantes da vida.
OU ISTO OU AQUILO. Cecília Meireles. Nova Fronteira.
Um dos mais belos clássicos da poesia brasileira, Ou isto ou aquilo aborda os sonhos e as fantasias do mundo infantil: a casa da avó, os jogos e os brinquedos, os animais e as flores, tudo ganha vida nos poemas de Cecília Meireles.
NÃO EXISTE DOR GOSTOSA. Ricardo Azevedo. Cia das Letrinhas.
Gente doente fica amarela, fraca, inchada, com tosse, coceira pelo corpo e, às vezes, cheia de pintinhas vermelhas. Não existem doenças boas, mas todos temos de conviver com elas. Nos poemas de Não existe dor gostosa, Ricardo Azevedo brinca com esse assunto tão sem graça, faz o leitor dar boas risadas e consegue deixar doenças como bronquite, sarampo e resfriado menos insuportáveis. Uma série de adivinhas desafiam o leitor a decifrar de que doença se está falando. Um dos poemas pergunta qual a pior de todas as dores. Será a dor de cabeça, a dor de barriga, a dor de dente ou a dor de garganta? Difícil escolher entre tantas desgraças, mas, para enfrentar essas dores, nada como se divertir com os poemas de Ricardo Azevedo. As ilustrações de Mariana Massarani ajudam a driblar, com muita fantasia, esse assunto tão sofrido.
BALAIO DE BICHOS. Claudio Fragata, DCL.
Com versos cheios de ritmo, Cláudio Fragata constrói um balaio de poesias e estimula a imaginação da criança ao fazer um jogo de palavras, com sons e expressões do repertório infantil. "As crianças adoram poesia, gostam da rima e do ritmo". Cláudio Fragata chegou a essa conclusão pelo sucesso que seus poemas fazem entre os leitores da revista Recreio, em que é editor. "Apesar da linguagem mais elaborada, a poesia está mais próxima do universo da criança, pois trabalha o ritmo que já faz parte da vida dela nas cantigas de roda e nas canções de ninar que ouvem das mães", acrescenta o autor.Esse Balaio de bichos, escrito por Cláudio Fragata, é cheio também de poesias. O autor expressa de maneira lúdica e bem-humorada a visão pessoal que tem sobre os bichos, fazendo até analogias com o bicho homem. Cláudio trabalha trocadilhos e idéias de maneira que a criança entenda e aprecie (Planeta News).
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